



http://ipcentralcamara.blogspot.com - Blog com notícias e fotos da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará. - Rua Antenor Ferreira 50, Senador Camará Rio de Janeiro - RJ Brasil Tel.: 21 3462-1937 - Pastor Rev. Oséas Barreto Velasco - Organizada em 31 de outubro de 2006 Filiada a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB)
Irmã Marly falando à Igreja.
É o que acontecerá no dia 7 de setembro de 2007 no bairro do Caju.
A bandeira do UM DIA SEM DROGAS será mostrar à população do Rio de Janeiro que a Igreja do Senhor Jesus Cristo tem Autoridade dada por Deus para mudar a história de uma Cidade.
As igrejas evangélicas do Caju entenderam que o diabo tem ocupado espaços que são do Senhor e de sua Igreja, por herança, e por isso, se uniram e começaram a orar e a trabalhar de forma intensa para acabar com o tráfico de drogas no Caju.
Para o dia 7 de setembro, será feita aos traficantes a proposta de ficar UM DIA SEM MOVIMENTAR O TRÁFICO DE DROGAS NA REGIÃO.
Estamos unindo forças com várias pessoas, Igrejas, Associações, ONGs, Órgãos Públicos e Privados de todo o RJ, numa grande mobilização evangelística e social em todo o bairro do Caju, pois acreditamos que esse dia marcará o início de uma grande transformação para toda a nossa Cidade.
Faça parte do UM DIA SEM DROGAS! Você pode se comprometer em várias áreas: intercessão, evangelismo de rua, evangelismo de crianças, evangelismo estratégico, teatro, ação social, saúde, educação, orientação profissional, esportes, patrocínio, divulgação etc.
Se você se importa com o Rio, a hora é essa!!! Engaje-se!
Entre em contato conosco!
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Publicada em 03/08/2007 às 09h22m
CABUL - O Talibã, que mantém seqüestrados há duas semanas 21 sul-coreanos, está disposto a libertar imediatamente duas reféns "gravemente doentes" se o governo do Afeganistão soltar dois rebeldes, informou nesta sexta-feira um porta-voz da milícia rebelde.
- Podemos libertá-las imediatamente se o governo soltar dois dos nossso prisioneiros - disse o porta-voz talibã Mohammed Yousif Ahmadi, que acrescento uque a proposta já havia sido transmitida aos negociadores sul-coreanos.
Segundo Ahmadi, as duas reféns podem comer um pouco para sobreviver, mas seu estado é crítico, já que não podem caminhar.
O porta-voz afirmou na quinta-feira que os seqüestradores estãos dispostos a manter um encontro com a delegação sul-coreana, que propôs como local da reunião o escritório da Equipe de Reconstrução Provincial (PRT, na sigla em inglês) de Ghazni, onde operam as forças internacionais. Mas os rebeldes recusaram a oferta e querem que a reunião aconteça em alguma zona controlada pelos talibãs, segundo Ahmadi.
Depois de mais de duas semanas de seqüestro, Cabul e Seul continuam os esforços para conseguir a libertação dos 21 missionários sul-coreanos , entre eles 18 mulheres, tomados como reféns por um grupo talibã no leste do Afeganistão.
A delegação sul-coreana está tentando convencer os governos do Afeganistão e dos Estados Unidos a aceitarem suas exigências, segundo disse na quinta-feira o porta-voz Ahmadi.
Os governos da Coréia do Sul e dos Estados Unidos acertaram na quinta-feira não utilizar a força para libertar 21 sul-coreanos mantidos reféns no Afeganistão, mas soldados afegãos avisaram sobre uma possível ofensiva na área onde estão os seqüestrados. Na quarta-feira, a agência de notícias sul-coreana Yonhap noticiou que um grupo de parlamentares da Coréia do Sul viajará esta semana a Washington para pedir o apoio dos Estados Unidos para libertar os reféns.
Os rebeldes exigem a libertação de detentos talibãs presos em Pul-E-Charkhi, na periferia de Cabul, em troca dos 21 sul-coreanos. Os talibãs executaram no dia 25 de julho Bae Hyng-kyu,um pastor evangélico de 42 anos, e na segunda-feira mataram outro seqüestrado, Shing Sun-min, de 29 anos.
30/07 - 16:21, atualizada às 19:13 30/07 - Redação com agências
O Taleban executou a tiros um dos 23 reféns sul-coreanos que mantém em seu poder há 12 dias, afirmou um porta-voz, nesta segunda-feira, na província de Ghazi, no Afeganistão.
"Nós matamos um dos reféns masculinos porque o governo não atendeu a nossas demandas", disse o porta-voz Qari Yousuf.
O porta-voz taleban Mohammed Yousef Ahmadi disse à Efe por telefone que os seqüestradores mataram hoje um homem identificado como Sung Sin, o segundo assassinato de um refém desde o seqüestro, no dia 19.
Na quarta-feira da semana passada os talebans mataram o pastor Bae Hyung-kyu, de 42 anos, líder do grupo de sul-coreanos, integrado por missionários cristãos que tinham viajado como voluntários ao Afeganistão.
O porta-voz advertiu que, se o governo não libertar os presos insurgentes, "a vida dos outros coreanos estará em perigo".
Imagens da emissora mostram refém |
O primeiro deles acabou às 4h30 da manhã (horário de Brasília). O Taleban garantiu então que os reféns estavam vivos e anunciou que esperaria mais três horas. Desde o início da crise, a milícia tem dado sucessivos prazos para pressionar o governo sem matar os reféns.
Seul descarta força
O governo sul-coreano descartou nesta segunda-feira o uso da força para libertar os 23 cidadãos seqüestrados no Afeganistão, informou a agência sul-coreana "Yonhap".
"Por enquanto, não estamos considerando o uso da força (para libertar os reféns), como informam alguns meios", afirmou um funcionário de Seul citado pela "Yonhap". O funcionário ressaltou a necessidade de manter ativos os contatos com o grupo armado para libertar os reféns sul-coreanos são e salvos.
Sul-coreanos antes do seqüestro |
Os 23 missionários evangélicos, 18 deles mulheres, foram seqüestrados pelo Taleban no dia 19 quando iam de Kandahar a Cabul, e o grupo armado exigiu a retirada das tropas sul-coreanas do Afeganistão e a libertação de presos talebans em troca da libertação dos reféns.
É o maior seqüestro de um grupo de estrangeiros no Afeganistão registrado até agora.
Com informações da AP, da EFE, da AFP e da Agência Estado