NÃO BRINQUE COM O PECADO...
Amados irmãos, temos observado, no meio evangélico, um verdadeiro descaso aos efeitos desastrosos do pecado na vida do crente. As mentes de muitos estão cauterizadas, desconsiderando o amor de Deus e assumindo um ônus por afeição ao pecado que, em sã consciência, não optariam por assumi-lo.
O mundo esta seguindo um rumo cada vez mais distante de Deus, e dos padrões divinos de ética, moral e espiritualidade. É certo que a pressão é fortíssima para que todos que fazem parte deste mundo globalizado tenham os mesmos padrões e comportamentos, como também é certo que estes são ditados para satisfazer todos os tipos de prazeres, até aos menos evidentes, pois vivemos em uma sociedade hedonista.
Contudo, o apóstolo Paulo continua a rogar-nos, pelas misericórdias de Deus, que apresentemos os nossos corpos por sacrifício santo e agradável a Deus e a não nos conformar com este mundo, mas transformá-lo pela renovação da nossa mente.
No primeiro capítulo da carta Aos Romanos, no versículo 12, a Escritura Sagrada afirma: “Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem”. Nesta passagem, o apóstolo Paulo está evidenciando a conseqüência extrema que o pecado pode acarretar (a morte), fato que posteriormente, na mesma carta, o apóstolo irá reiterar.
Mentir, murmurar, semear contendas, não respeitar autoridade, desonrar pai e mãe, provocar a ira aos filhos, praticar sexo antes do casamento, adulterar, apropriar-se indevidamente de coisas alheias (e neste ponto lembro que o dízimo é do Senhor) são alguns exemplos de práticas que para o mundo de hoje são normais. Se não ofende a ninguém e todo mundo faz, porque não fazer? Só eu vou ficar de fora? Porque Deus se incomodaria? É o que muitos crentes pensam.
Amados irmãos, não brinquem com o pecado, por mais comum que ele possa ser em nossos dias. O nosso Deus é amor, mas ele não ignora a Sua justiça por causa do amor. Deus é amor, mas também é justiça. Que Deus nos abençoe!
O mundo esta seguindo um rumo cada vez mais distante de Deus, e dos padrões divinos de ética, moral e espiritualidade. É certo que a pressão é fortíssima para que todos que fazem parte deste mundo globalizado tenham os mesmos padrões e comportamentos, como também é certo que estes são ditados para satisfazer todos os tipos de prazeres, até aos menos evidentes, pois vivemos em uma sociedade hedonista.
Contudo, o apóstolo Paulo continua a rogar-nos, pelas misericórdias de Deus, que apresentemos os nossos corpos por sacrifício santo e agradável a Deus e a não nos conformar com este mundo, mas transformá-lo pela renovação da nossa mente.
No primeiro capítulo da carta Aos Romanos, no versículo 12, a Escritura Sagrada afirma: “Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem”. Nesta passagem, o apóstolo Paulo está evidenciando a conseqüência extrema que o pecado pode acarretar (a morte), fato que posteriormente, na mesma carta, o apóstolo irá reiterar.
Mentir, murmurar, semear contendas, não respeitar autoridade, desonrar pai e mãe, provocar a ira aos filhos, praticar sexo antes do casamento, adulterar, apropriar-se indevidamente de coisas alheias (e neste ponto lembro que o dízimo é do Senhor) são alguns exemplos de práticas que para o mundo de hoje são normais. Se não ofende a ninguém e todo mundo faz, porque não fazer? Só eu vou ficar de fora? Porque Deus se incomodaria? É o que muitos crentes pensam.
Amados irmãos, não brinquem com o pecado, por mais comum que ele possa ser em nossos dias. O nosso Deus é amor, mas ele não ignora a Sua justiça por causa do amor. Deus é amor, mas também é justiça. Que Deus nos abençoe!
Pr. Celso Falleiro