domingo, 31 de julho de 2011

Os Presbíteros na Igreja

OS PRESBÍTEROS NA IGREJA
(continuação)

Sua atuação na igreja local: Dois passos Bíblicos falam particularmente do modo por que os Presbíteros devem desempenhar suas funções locais, isto é na Igreja que os elegeu. Em Atos 20.28-35, Paulo se dirige aos Presbíteros da Igreja de Éfeso, em discurso de despedida proferido em Milete. A súmula de suas recomendações está no versículo 28: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu Bispos, para pastorardes a Igreja de Deus, a qual Ele comprou com seu próprio sangue”.

Pedro escreveu aos Presbíteros existentes nas Igrejas da dispersão: “Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangidos, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que vos foram confiados; antes vos tornando modelos do rebanho (I Pe. 5.2-3).

Aos Presbíteros, pois, competem o governo e vigilância do rebanho que lhes está confiado pelo próprio Deus, como ovelhas a pastores. Deve cuidar de que o rebanho seja nutrido da sã doutrina e siga o caminho do bom procedimento, de que eles mesmos, os Presbíteros, devem constituir modelos dignos de imitação. Desprendidos de toda a avareza, devem os Presbíteros exercer sua autoridade espiritual sem impor domínio algum, mas pela influência salutar do seu bom exemplo de pureza na doutrina e na prática, no zelo e na consagração.

Rev. Oséas Barreto Velasco

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eleições na Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará

Eleições na Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará

No mês de setembro serão realizadas duas assembléias em nossa Igreja.

A primeira assembléia, no dia 04 de setembro, será a Eleição Pastoral, para o mandato de três anos. Além do nosso pastor atual, os pastores evangelistas do Presbitério Novo Oeste Rio, e pastores indicados por membros da Igreja, serão convidados a participarem da eleição.

A segunda assembléia, no dia 11 de setembro, será a Eleição de Oficiais, 2 presbíteros e 3 diáconos, em decorrência do fim do mandato após os 5 anos.

É importante que toda a Igreja participe ativamente destas eleições, desde já orando e se preparando para escolher em quem votar, e sob a orientação do Espírito Santo. Não deixe para pensar e orar sobre estas eleições somente no dia das assembléias. Estejamos preparados para sermos canais da vontade de Deus para nossa comunidade.

domingo, 24 de julho de 2011

Os Presbíteros na Igreja

OS PRESBÍTEROS NA IGREJA

Definição do termo: Ancião (homem idoso). Era respeitado por sua sabedoria (Lv. 19.32). Tomava parte no tribunal da cidade (Dt. 22.13-21). Os anciãos dirigiam as sinagogas e, depois, as igrejas cristãs (At. 14.23). Não significa somente o mais velho cronologicamente. É mais experiente também.
O Novo Testamento não dá notícia da eleição dos Presbíteros de Jerusalém. Só no fim do capítulo onze dos Atos é que se diz que Barnabé e Saulo, portadores de ofertas dos irmãos em Antioquia, fizeram entrega desse socorro aos Presbíteros.
A classificação dos Presbíteros: Em I Tm. 5.17, faz-se uma distinção entre “os presbíteros que governam bem”, sendo por isso dignos de honra, e aqueles que “trabalham na palavra e na doutrina. Aqui se indica que todos os Presbíteros têm a seu cargo o governo espiritual do rebanho, havendo, porém, entre eles os que são “ministros da palavra”, no dizer de Pedro. Deste passo Bíblico deduziu a Igreja Presbiteriana sua classificação dos Presbíteros em duas categorias, a saber: Presbíteros Docentes – os Ministros ou Pastores que, além de tomar parte com os outros no governo da igreja, são pregadores da Palavra, mestres da Doutrina, razão porque a eles é confiada a administração dos sacramentos, por serem meios simbólicos de ensino. E Presbíteros Regentes – os que cuidam diretamente do rebanho e governam em conjunto com os outros. A estes não é exigido curso de formação Teológica. Aos Presbíteros Docentes (Pastores), sim, pois são responsáveis pelo ensino e a proclamação da Palavra na Igreja local. Os Pastores são membros do Presbitério ao passo que os Presbíteros Regentes são membros da Igreja local e são representantes destas nos Concílios Superiores.

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 17 de julho de 2011

O governo da Igreja

O GOVERNO DA IGREJA

A Igreja em seu aspecto visível, como agrupamento de pessoas associadas para fins religiosos, tem, necessariamente, algum governo; e esse governo há de assumir uma forma qualquer.

O governo consiste no exercício da autoridade por parte do elemento governante e na obediência a essa autoridade por parte do elemento governado.

A suprema autoridade reside no Senhor Jesus Cristo, que é “a cabeça do corpo, da Igreja” e o esposo dela; e essa autoridade ele exerce.

I. Os oficiais da Igreja

A Epístola de Paulo aos Filipenses nos apresenta uma Igreja modelar, não somente em sua cooperação na obra geral do evangelho e participação na graça; não só em seus bons sentimentos e em sua liberdade, mas também em sua organização local. A essa Igreja Paulo se dirige nos seguintes termos: “Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os Bispos e Diáconos” (Fp. 1.1).

Eis uma Igreja bem organizada, em plena vitalidade espiritual e em perfeito funcionamento orgânico, e aí está a classificação simples, mas completa de seus oficiais. São eles os Bispos ou Presbíteros e Diáconos.

Ora, no capítulo 20 dos Atos dos Apóstolos, Paulo se dirige aos presbíteros da Igreja de Éfeso, dizendo-lhes: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos (At. 20.28). Notemos que estes bispos são os Presbíteros do versículo 17 (de Mileto, mandou a Éfeso chamar os Presbíteros da Igreja). Conclui-se, lógica e necessariamente, que o Presbítero e o Bispo no Novo Testamento são a mesma coisa. São dois títulos que se aplicam ao mesmo ofício.

(continua no próximo domingo)

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 16 de julho de 2011

Priorizando o que não é prioridade

Priorizando o que não é prioridade
Todos nós precisamos priorizar algumas coisas na vida. Nossa vida cristã já nos impõe uma prioridade. Ela é a de “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, porque as demais coisas nos serão acrescentadas”. (MT 6:33)

Priorizar a Deus é dizer para todos que não “perdemos tempo” em servi-lo. A igreja é a noiva de Cristo na terra e, portanto, deve ser priorizada também. Afinal de contas, ela faz parte do Reino de Deus. Então Jamais podemos encarar os trabalhos da Igreja como um compromisso exclusivamente com os homens. Se agirmos assim, nossa religiosidade está, desde já, fadada ao fracasso. Nosso primeiro compromisso é com Cristo e sua Igreja.

Há promessas de bênçãos para quem prioriza o Reino. Diz que “... as demais coisas nos serão acrescentadas”. Caso o Reino não seja a nossa prioridade, Deus não tem compromisso de nos abençoar. É necessário que cada crente saiba disso. Não adiante depois ficar se questionando o porquê das coisas não acontecerem conforme o esperado. A resposta é simples. Você não foi obediente!

Sabe o que nos faz “perder tempo”? É quando priorizamos na vida o que não é prioridade. Deus, Jesus, Igreja, EBD, bom testemunho cristão, visitas aos necessitados e culto são sempre prioridades.
Seminarista Márcio Coelho

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Meu amigo vale ouro

(clique na imagem para ampliar)

Culto do Amigo 2011

Meu Amigo vale ouro

Traga seu amigo. Presentei-o com seu maior tesouro

24 de julho de 2011 - 19 horas

Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará
Rua Antenor Ferreira - 50 - Senador Camará


domingo, 10 de julho de 2011

Outro desafio da Missão

OUTRO DESAFIO DA MISSÃO
“O aumento da pobreza”

Embora os noticiários nos informem que os países emergentes estão crescendo e ficando mais ricos, sabemos pelos mesmos meios de comunicação que a pobreza tem aumentado em todo o mundo e será cada vez maior na medida do crescimento populacional e diminuição de elementos básicos para a vida, ou seja, comida e água potável.

O desafio missionário é mostrar compaixão de modo que o indivíduo venha a se livrar da pobreza ao mesmo tempo em que ouve falar sobre Jesus Cristo como Pão da Vida Eterna. Ao examinar este desafio haveremos de notar os seguintes fatos: 1- De modo geral, os pobres e os espiritualmente perdidos são as mesmas pessoas. Ao observarmos o mapa do mundo, notamos que aqueles países que estão mais distantes de Cristo e do Evangelho são também os mais pobres. Semelhantemente, são países onde há grande opressão e injustiça. 2 – Os pobres formam o maior grupo de pessoas dentre todas do mundo, que estão à parte da fé cristã. Alguns deles vivem em vilas, outros em grandes cidades. Onde quer que estejam. Os pobres e os perdidos nos chamam para que levemos o evangelho e a misericórdia cristã até eles. Não devemos ignorar seu clamor!

Outro fator a ser considerado é que as crianças e os jovens compõem metade da população do mundo. Nunca existiram tantas crianças e jovens em toda história da humanidade, como nos nossos dias. Isto representa um grande desafio para as missões cristãs. Os jovens são aqueles que mais tomam a decisão de seguir a Cristo. Levar-lhes a palavra de Deus requer uma literatura especial, professores treinados para trabalhar com a juventude e programas desenvolvidos para eles e para as crianças. São necessários mais obreiros cristãos que direcionem a maioria dos seus esforços em alcançar a juventude para Cristo.

Estes são os maiores desafio das missões cristãs ao redor do mundo.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 9 de julho de 2011

Dia do Diácono

Dia do Diácono

No dia 09 de julho, a Igreja Presbiteriana do Brasil comemora o Dia do Diácono. O diácono é um cargo muito antigo, pois foi criado quando a Igreja de Cristo ainda dava os seus primeiros passos (Atos 6).

Por isso dizemos que o diaconato é um cargo bíblico e, por isso mesmo, as Igreja Presbiterianas locais elegem dentre seus membros, pessoas para o ofício do diaconato. Segundo a Palavra de Deus em Atos 6, o candidato ao diaconato deve ser homem, de boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria. Para a Igreja Presbiteriana ainda há outros requisitos como ser maior de 18 anos, membro batizado, ter realizado a pública profissão de fé e membro fiel nas contribuições do Dízimo caso trabalhe.

O diácono ajuda o pastor e os presbíteros na administração da igreja. Porém, ele não faz parte do Conselho. Ele é o responsável por manter a boa ordem no culto público e acudir os necessitados. Há uma promessa na bíblia para quem exerce o diaconato de maneira digna. Diz que quem desempenha bem o diaconato alcança para si justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.

Nosso Ponto de pregação ainda não é formalmente uma Congregação e muito menos uma Igreja. Entretanto, devemos ensinar os nossos adolescentes do sexo masculino e aos irmãos da classe do batismo que a eles foi dada pela bíblia uma missão muito nobre. Só eles podem ser os futuros ocupantes dos cargos de diácono, de presbítero ou de pastor presbiteriano.

No entanto, esse privilégio deve ser encarado por eles como uma grande responsabilidade. Os homens presbiterianos devem se preparar desde já para ocupar o seu espaço na Igreja do Senhor.

Seminarista Márcio Coelho da Silva
Públicado no boletim do Ponto de Pregação em Campo Grande (Bairro São João)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mais um Freitas chegando !!!

Acabamos de receber a mensagem abaixo dos nossos irmãos Daniel Freitas ("Preto") e Rejane, que atualmente estão morando em Recife. Mais uma prova das bênçãos do Senhor sobre esta família. Vejam a mensagem:

OLÁ QUERIDOS IRMÃOS!! GOSTARIA DE COMUNICAR A VCS A CHEGADA DO MAIS NOVO HERDEIRO(A) DA FAMÍLIA FREITAS. SOUBEMOS ONTEM À TARDE QUE ESTAMOS GRÁVIDOS!! DESDE JÁ CONTAMOS COM AS ORAÇÕES DOS IRMÃOS!!! SAUDADES!! REJANE MANDA UM GRANDE BEIJO AOS IRMÃOS!!

Que Deus abençoe o casal e a criança que está a caminho !!

domingo, 3 de julho de 2011

Aniversário da Confederação de Mocidades

Aniversário da Confederação de Mocidades do Sínodo Oeste Rio de Janeiro
O8 de julho de 2011 - 19h30

Local: Igreja Presbiteriana de Realengo
Estrada da Água Branca, 1530

Preletor: Rev. Edvan Fuly

A missão e seus desafios

A MISSÃO E SEUS DESAFIOS

Os tempos modernos são desafiadores no que diz respeito a seguir a Cristo e obedecer ao seu mandamento: “Ide e fazei discípulos” (Mt. 28.19). Os desafios missionários no mundo inteiro são maiores do que em qualquer período da história. Podemos, por exemplo, considerar o crescimento populacional como um dos grandes desafios às missões cristãs do nosso tempo.

A população mundial atualmente é mais de seis bilhões e cada dia crescendo mais. Quando Jesus ordenou a grande comissão, provavelmente não era mais que quinhentos milhões. Naquela época a ceara já era grande quanto mais agora!...É bem verdade que os trabalhadores também aumentaram, mas resta saber se na mesma proporção. Enquanto não sabemos clamemos ao Senhor para que mande mais trabalhadores para a ceara. As Igrejas, em todos os lugares, devem se envolver em missões por meio da oração, do apoio e de envio de missionários. É hora de maior dedicação nas orações, nas ofertas e na motivação aos verdadeiros discípulos para cumprirmos a missão de fazermos mais discípulos. Um outro desafio é o movimento populacional. As pessoas mudam muito de um lugar para outro principalmente por necessidade de trabalho. Nos últimos anos tem sido muito grande a migração para as grandes cidades e essa mudança de ambiente torna mais favorável o contato com os que precisam ser evangelizados e discipulados. Entretanto, o desafio é maior no sentido de estabelecer o primeiro contato pelo fato de estarem tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Não se falam não se cumprimentam e por isso não quebram barreiras. Não é diferente também quanto à migração de povos de um país para outro. Nunca houve tantas pessoas mudando do oriente para o ocidente e do norte para o sul. Em terceiro lugar a questão dos refugiados pelo mundo inteiro é maior que em qualquer período da história. Os desafios estão presentes assim como as oportunidades. E os trabalhadores, onde estão? Se somos nós, é a nossa hora. Façamos a nossa parte porque o nosso tempo está passando.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 2 de julho de 2011

Por que visitar os enfermos e os tratar bem?

Por que visitar os enfermos e os tratar bem?

Vimos no domingo passado na pregação que a prática de visitar os enfermos ela é bíblica. Cristo, nosso maior exemplo reservou cerca de 20% do seu ministério a dar atenção aos enfermos.
Os relatos bíblicos nos informam que Cristo curava numerosa multidão quando chegava a uma cidade para pregar. Esse fato mostra que o Senhor sempre achava tempo para dar atenção aos enfermos, mesmo tendo 3 anos para pregar e ensinar sobre o Reino de Deus para tanta gente e em tantos lugares.

Sabendo disso, cada crente deve se dedicar mais aos trabalhos de visitação aos enfermos. Lembramos que o Ponto de pregação não tem uma equipe para visitação, porque entendemos que todos os que freqüentam regularmente os trabalhos devem ser visitadores. Ou seja, todos os crentes foram chamados para visitar.

A Igreja só é Igreja quando imita as atitudes de Cristo. Se Ele deu atenção aos enfermos, devemos nos esmerar e fazer o mesmo. Caso contrário, seremos qualquer coisa menos cristãos. Cristo disse que, ao acudir alguém em suas necessidades, estaremos acudindo o próprio Senhor. Mateus 25: 39-40.

Seminarista Márcio Coelho da Silva
Blog da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará - http://ipcentralcamara.blogspot.com