OS PRESBÍTEROS NA IGREJA
Definição do termo: Ancião (homem idoso). Era respeitado por sua sabedoria (Lv. 19.32). Tomava parte no tribunal da cidade (Dt. 22.13-21). Os anciãos dirigiam as sinagogas e, depois, as igrejas cristãs (At. 14.23). Não significa somente o mais velho cronologicamente. É mais experiente também.
O Novo Testamento não dá notícia da eleição dos Presbíteros de Jerusalém. Só no fim do capítulo onze dos Atos é que se diz que Barnabé e Saulo, portadores de ofertas dos irmãos em Antioquia, fizeram entrega desse socorro aos Presbíteros.
A classificação dos Presbíteros: Em I Tm. 5.17, faz-se uma distinção entre “os presbíteros que governam bem”, sendo por isso dignos de honra, e aqueles que “trabalham na palavra e na doutrina. Aqui se indica que todos os Presbíteros têm a seu cargo o governo espiritual do rebanho, havendo, porém, entre eles os que são “ministros da palavra”, no dizer de Pedro. Deste passo Bíblico deduziu a Igreja Presbiteriana sua classificação dos Presbíteros em duas categorias, a saber: Presbíteros Docentes – os Ministros ou Pastores que, além de tomar parte com os outros no governo da igreja, são pregadores da Palavra, mestres da Doutrina, razão porque a eles é confiada a administração dos sacramentos, por serem meios simbólicos de ensino. E Presbíteros Regentes – os que cuidam diretamente do rebanho e governam em conjunto com os outros. A estes não é exigido curso de formação Teológica. Aos Presbíteros Docentes (Pastores), sim, pois são responsáveis pelo ensino e a proclamação da Palavra na Igreja local. Os Pastores são membros do Presbitério ao passo que os Presbíteros Regentes são membros da Igreja local e são representantes destas nos Concílios Superiores.
Rev. Oséas Barreto Velasco
Nenhum comentário:
Postar um comentário