Neste domingo, 05 de outubro, o país concentra-se em torno de um momento cívico dos mais importantes, o voto direto para prefeitos e vereadores. Todas as cidades do Brasil terão a oportunidade de confirmar o bom trabalho de seus representantes, tanto na esfera executiva quanto na legislativa, reelegendo-os; ou, rejeitar àqueles que não cumpriram com o que se esperava deles. É um processo político que envolve a qualidade de vida de todos os brasileiros, porque toca na esfera da administração pública mais próxima de cada um de nós. E qual deve ser a participação da Igreja neste processo? Passiva, por ser um pleito eminentemente político? Restrita, votando apenas naqueles que se denominam evangélicos? Ativa, porque a Igreja tem que estar inserida totalmente na sociedade?
A Escritura Sagrada afirma que nós não somos deste mundo, que devemos investir no mundo vindouro, que não devemos ajuntar tesouros nesta terra e que devemos buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça. Por outro lado, Jesus orando ao Pai afirmou: “... peço que não os tire do mundo, mas os livres do mal”; que devemos “dar a Cesar o que é de Cesar...”; o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, afirma que devemos respeitar às autoridades, porque são constituídas por Deus e que se orarmos, jejuarmos e buscarmos a face do Senhor, Ele sarará a nossa terra.
Logo, a partir destes contrapontos, chegamos à conclusão de que a Igreja do Senhor Jesus Cristo deve priorizar o Reino dos Céus, mas nunca esquecer-se de que ainda fazemos parte deste mundo. É através das ações da Igreja que o mundo percebe, entende e vivencia os padrões do Reino de Deus. Se a Igreja se omitir na expressão daquilo que entende ser o melhor para a humanidade, o caos definitivamente se instala. Se o mundo ainda tem algum padrão de moral, justiça e ética é porque a Igreja tem testemunhado a sua fé e porque estes valores são igualmente defendidos por homens que, ainda não sendo integrantes do Reino, fazem valer esses valores.
Amados irmãos, o equilíbrio deve ser o parâmetro da Igreja. É evidente que o pleito não deve adentrar no funcionamento das atividades da Igreja, mas envolver os membros individualmente, em casa, no trabalho, na rua, enfim, dar a oportunidade de cada um influenciar a sociedade, com a ajuda de Deus, a alcançar um mundo mais justo e próspero.
Deus nos abençoe, e tenha um voto consciente!
Pr. Celso Falleiro
A Escritura Sagrada afirma que nós não somos deste mundo, que devemos investir no mundo vindouro, que não devemos ajuntar tesouros nesta terra e que devemos buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça. Por outro lado, Jesus orando ao Pai afirmou: “... peço que não os tire do mundo, mas os livres do mal”; que devemos “dar a Cesar o que é de Cesar...”; o apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, afirma que devemos respeitar às autoridades, porque são constituídas por Deus e que se orarmos, jejuarmos e buscarmos a face do Senhor, Ele sarará a nossa terra.
Logo, a partir destes contrapontos, chegamos à conclusão de que a Igreja do Senhor Jesus Cristo deve priorizar o Reino dos Céus, mas nunca esquecer-se de que ainda fazemos parte deste mundo. É através das ações da Igreja que o mundo percebe, entende e vivencia os padrões do Reino de Deus. Se a Igreja se omitir na expressão daquilo que entende ser o melhor para a humanidade, o caos definitivamente se instala. Se o mundo ainda tem algum padrão de moral, justiça e ética é porque a Igreja tem testemunhado a sua fé e porque estes valores são igualmente defendidos por homens que, ainda não sendo integrantes do Reino, fazem valer esses valores.
Amados irmãos, o equilíbrio deve ser o parâmetro da Igreja. É evidente que o pleito não deve adentrar no funcionamento das atividades da Igreja, mas envolver os membros individualmente, em casa, no trabalho, na rua, enfim, dar a oportunidade de cada um influenciar a sociedade, com a ajuda de Deus, a alcançar um mundo mais justo e próspero.
Deus nos abençoe, e tenha um voto consciente!
Pr. Celso Falleiro
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