As igrejas Reformadas crêem em dois sacramentos, o batismo e a ceia do Senhor, sendo estes meios de graça a todos os que deles participam. Especialmente em relação ao batismo, vale ressaltar algumas considerações nesta pastoral, tendo em vista que o mesmo tem sido alvo de alguns equívocos no entendimento deste tema se tomarmos como base as Escrituras Sagradas.
Em primeiro lugar afirmamos que o batismo não salva ninguém. Alguns cristãos acreditam que o batismo é necessário para alcançarmos a salvação e baseiam sua crença na afirmação de Jesus: “quem crer e for batizado será salvo”. O importante neste caso é analisarmos a continuação da afirmação de Jesus Cristo “mas quem não crer será condenado”. Ele não afirma que quem não for batizado será condenado. Quando pensamos juntamente com esta passagem na grande comissão: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, entendemos que o batismo é necessário e fundamental para evidenciar à igreja visível aqueles que professam Jesus como Senhor, sendo estes salvos ou não, joio ou trigo e que o próprio Cristo foi batizado como exemplo da importância do batismo. O batismo é mandamento do Senhor, mas não é um meio de salvação. O melhor exemplo disto é o da conversão do ladrão da cruz. Jesus afirmou a este que naquele mesmo dia estaria com Ele no paraíso e é evidente que não houve batismo, confirmando o ensinamento da carta Aos Romanos de que se com a nossa boca confessarmos o Senhor somos salvos, de que todo aquele que invocar o nome o nome de Jesus como Senhor, de todo coração e com arrependimento será salvo.
Em segundo lugar afirmamos que não se pode esperar tornar-se perfeito para participar do batismo. Isso é muito comum de percebermos nos casos de adolescentes que foram batizados na infância e que precisam professar a sua fé. É comum estes desejarem participar do corpo visível, da comunhão e expressar ao mundo a sua fé em Cristo Jesus, completam seus estudos na classe catecúmenos, mas imobilizam-se com um pensamento equivocado de precisam ser perfeitos para participarem da eucaristia, que não podem tomar tal decisão porque ainda pecam e aguardam a perfeição para professarem a sua fé. Isto também acontece, mas em uma menor proporção, com pessoas que se convertem já na fase adulta. Vale lembrar que a Igreja é formada de pecadores, mas redimidos.
Pr. Celso Falleiro
Em primeiro lugar afirmamos que o batismo não salva ninguém. Alguns cristãos acreditam que o batismo é necessário para alcançarmos a salvação e baseiam sua crença na afirmação de Jesus: “quem crer e for batizado será salvo”. O importante neste caso é analisarmos a continuação da afirmação de Jesus Cristo “mas quem não crer será condenado”. Ele não afirma que quem não for batizado será condenado. Quando pensamos juntamente com esta passagem na grande comissão: “ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, entendemos que o batismo é necessário e fundamental para evidenciar à igreja visível aqueles que professam Jesus como Senhor, sendo estes salvos ou não, joio ou trigo e que o próprio Cristo foi batizado como exemplo da importância do batismo. O batismo é mandamento do Senhor, mas não é um meio de salvação. O melhor exemplo disto é o da conversão do ladrão da cruz. Jesus afirmou a este que naquele mesmo dia estaria com Ele no paraíso e é evidente que não houve batismo, confirmando o ensinamento da carta Aos Romanos de que se com a nossa boca confessarmos o Senhor somos salvos, de que todo aquele que invocar o nome o nome de Jesus como Senhor, de todo coração e com arrependimento será salvo.
Em segundo lugar afirmamos que não se pode esperar tornar-se perfeito para participar do batismo. Isso é muito comum de percebermos nos casos de adolescentes que foram batizados na infância e que precisam professar a sua fé. É comum estes desejarem participar do corpo visível, da comunhão e expressar ao mundo a sua fé em Cristo Jesus, completam seus estudos na classe catecúmenos, mas imobilizam-se com um pensamento equivocado de precisam ser perfeitos para participarem da eucaristia, que não podem tomar tal decisão porque ainda pecam e aguardam a perfeição para professarem a sua fé. Isto também acontece, mas em uma menor proporção, com pessoas que se convertem já na fase adulta. Vale lembrar que a Igreja é formada de pecadores, mas redimidos.
Pr. Celso Falleiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário