Maio, mês do lar
“Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama.” Efésios 5:28
As igrejas Presbiterianas têm adotado o habito salutar de orar intensamente pelos lares dos membros durante o mês de Maio. Em algumas igrejas, há reuniões de orações todos os dias ao longo desse mês. Ali aproveita-se para evangelizar familiares que por algum motivo não costumam frequentar o templo. Toda essa movimentação ocorre nesse mês, porque nele se comemora o Dia das mães e também porque é considerado como mês das noivas.
Essa iniciativa das igrejas só reforçam o papel da família como um espaço privilegiado, onde a vida cristã é vivida de maneira autêntica. Porém, notícias ruíns sempre chegam. São lares cristãos sendo desfeitos por motivos bobos. São pais que não sabem como reconquistar sua autoridade para pôr limites aos filhos. São filhos que não tem um modelo de herói em casa e procuram alguma referência na televisão, internet, no consumismo, no namoro preciptado, nas vozes que vem da rua e nas músicas com letras indecentes. No texto escrito por Paulo e que foi destacado acima, o marido é fortemente exigido. Como cabe a ele o governo do lar, a primeira coisa que a bíblia exige dele é o amor sacrificial pela esposa. Quando o homem assume o papel que Deus lhe deu, sua esposa se sentirá segura, pois sabe que é amada. Ele está pronto a atender suas necessidades mediante um olhar diário e mais sensível. Seus filhos aprenderão de novo o quanto é legítimo e honroso para um homem, quando ele sabe tratar uma mulher. Saberão que não é sinal de fraqueza do homem agir assim. É o fortalecimento dos laços familiares segundo a proposta de Deus.
Portanto, o modelo bíblico de homem para governar o lar não tem nada haver com o que se vê por ai. Um tipo autoritário, egoísta e insensível. Que neste mês de maio, todos os homens cristãos de nossas comunidades renovem sua declaração de amor a sua esposa, pois fazendo assim, estará sinalizando que o bem estar de seu lar é sua prioridade para a glória de Deus e alegria de toda igreja.
Seminarista Márcio Coelho
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