A QUEDA
O PRIMEIRO CASAL HUMANO PECOU
“Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu, e deu também ao marido, e ele comeu”.
Paulo, em Romanos, afirma que todo o gênero humano está naturalmente sob a culpa e o poder do pecado, no reino da morte, e sob a inevitável ira de Deus (Rm. 3.9,19; 5.17.21; 1.18,19). Os pontos principais nessa história, vistos através da lente da interpretação Paulina, são os seguintes:
1. Deus fez do primeiro homem representante de toda a posteridade, do mesmo modo que faria de Jesus Cristo o representante de todos os seus eleitos (Rm. 5.15-19 com 8.29,30;9.22-26). Em cada caso o representante devia envolver todos os que ele representava nos frutos de sua ação pessoal, fosse para o bem ou para o mal, exatamente como um líder nacional envolve seu povo as conseqüências de sua ação quando, por exemplo, declara guerra. O plano divinamente escolhido, por meio do qual Adão determinaria o destino de seus descendentes, foi chamado pacto de obras, embora essa não seja uma expressão bíblica.
2. Deus colocou o primeiro homem em um estado de felicidade e prometeu dar continuidade a esse estado para ele e sua posteridade, se ele mostrasse fidelidade por meio de um comportamento de obediência positiva perfeita, e especialmente por não comer de uma árvore descrita como a árvore do conhecimento do bem e do mal.
3. Adão, guiado por Eva, que, por sua vez, foi guiado pela serpente (Satanás disfarçado: II Co. 11.3 com v. 14; AP. 12.9), desafiou Deus, comendo do fruto proibido. Os resultados foram primeiro, que o estado mental anti-Deus, auto-enaltecido e obstinado, expresso no pecado de Adão, tornou-se parte dele e da natureza moral que Ele transmitiu a seus descendentes (Gn. 6.5; Rm. 3.9-20). Segundo, Adão e Eva viram-se dominados por um senso de poluição e culpa que os fez envergonhados e atemorizados perante Deus – com boa razão. Terceiro, foram amaldiçoados com expectativa de sofrimento e morte, e expulsão do Éden. Ao mesmo tempo, contudo, Deus começou a mostrar-lhes a misericórdia salvadora: fez para eles vestes de pele para cobrir sua nudez e prometeu-lhes que a semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente. Isso pronunciava Cristo.
Rev. Oséas Barreto Velasco
1. Deus fez do primeiro homem representante de toda a posteridade, do mesmo modo que faria de Jesus Cristo o representante de todos os seus eleitos (Rm. 5.15-19 com 8.29,30;9.22-26). Em cada caso o representante devia envolver todos os que ele representava nos frutos de sua ação pessoal, fosse para o bem ou para o mal, exatamente como um líder nacional envolve seu povo as conseqüências de sua ação quando, por exemplo, declara guerra. O plano divinamente escolhido, por meio do qual Adão determinaria o destino de seus descendentes, foi chamado pacto de obras, embora essa não seja uma expressão bíblica.
2. Deus colocou o primeiro homem em um estado de felicidade e prometeu dar continuidade a esse estado para ele e sua posteridade, se ele mostrasse fidelidade por meio de um comportamento de obediência positiva perfeita, e especialmente por não comer de uma árvore descrita como a árvore do conhecimento do bem e do mal.
3. Adão, guiado por Eva, que, por sua vez, foi guiado pela serpente (Satanás disfarçado: II Co. 11.3 com v. 14; AP. 12.9), desafiou Deus, comendo do fruto proibido. Os resultados foram primeiro, que o estado mental anti-Deus, auto-enaltecido e obstinado, expresso no pecado de Adão, tornou-se parte dele e da natureza moral que Ele transmitiu a seus descendentes (Gn. 6.5; Rm. 3.9-20). Segundo, Adão e Eva viram-se dominados por um senso de poluição e culpa que os fez envergonhados e atemorizados perante Deus – com boa razão. Terceiro, foram amaldiçoados com expectativa de sofrimento e morte, e expulsão do Éden. Ao mesmo tempo, contudo, Deus começou a mostrar-lhes a misericórdia salvadora: fez para eles vestes de pele para cobrir sua nudez e prometeu-lhes que a semente da mulher esmagaria a cabeça da serpente. Isso pronunciava Cristo.
Rev. Oséas Barreto Velasco
Nenhum comentário:
Postar um comentário