Quero aconselhar. O que não posso fazer?
O Ponto de pregação tem sido solicitado pelas famílias ao seu redor para aconselhar. Isso é muito bom. É uma oportunidade ímpar para que levemos o Cristo ressurreto para os eleitos. Porém, entrar nas casas das pessoas e compartilhar do seu sofrimento exige um cuidado especial. Por exemplo:
1- Manter em sigilo o que te é confidenciado;
2- Não prometa o que Cristo não prometeu. Não seja leviano, fazendo promessas vazias;
3- Peça autorização à família para realizar uma visita;
4- Você não está ali para resolver o problema, mas ajudar a família a buscar por si mesma as respostas de que necessita;
5- Lembre-se! Cada um precisa viver a sua experiência de sofrimento. Faz parte da vida. No sofrimento nós crescemos. Não queira ser melhor que Deus, ao tentar evitar que a pessoa sofra. Deus não permitiu que a pessoa passasse pelo sofrimento? Ele sabe o que faz.
6- Aconselhamento não consiste em determinar o que a pessoa deve fazer, nem tão pouco torná-la dependente de você.
Lembremos irmãos de uma coisa. Devemos saber entrar e sair das casas das pessoas com dignidade.
“Habite ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” Colossenses 3:16
Seminarista Márcio Coelho da Silva
Publicado no Boletim do Ponto de Pregação em Campo Grande
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