"Mas esta casta não se expele senão por meio de oração e jejum” Mateus 17: 21
Na obra do Senhor precisamos resgatar a prática do jejum bíblico. Os desafios são grandes e não podemos menosprezar a ação do já derrotado inimigo de nossas almas. Ele, para nos atingir, faz um estrago na vida das pessoas. Ele é covarde! Se apossa das pessoas para cumprir seus objetivos. Porém, diante do poder do evangelho de Cristo ele é derrotado. Quando saímos para evangelizar, necessitamos orar incessantemente, vigiar e jejuar.
Jejuar é abster-se de alimentação com a finalidade de buscar a presença e a direção do Senhor. A Igreja Presbiteriana incentiva a prática do jejum por ser bíblica. Está presente no nosso princípio de liturgia no capítulo 11, artigos 24 e 25 e no Catecismo Maior na pergunta 108.
Portanto, o jejum sempre foi uma prática comum na vida do Povo de Deus e deve ser praticado em momentos desafiadores de crises e aflições de maneira individual ou por toda igreja. A Bíblia não define a duração de um jejum. Pode ser de 1 dia, 3 dias ou até de 40 dias e 40 noites. O jejum pode ser completo ou parcial.
Cuidado! Não podemos praticar o jejum se temos a saúde debilitada. Se você mesmo assim quiser praticá-lo, deverá fazê-lo gradativamente. Fuja do jejum praticado com hipocrisia (MT. 6: 16 – 18) e do jejum praticado sem sinceridade e fé. Durante o jejum, ore incessantemente, louvando, pedindo, agradecendo e adorando a Deus. Termine o jejum sempre em comunhão com Cristo!
Seminarista Márcio Coelho da Silva
* Publicado no Boletim do Ponto de Pregação em Campo Grande.
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