DEUS DÁ UM PADRÃO LITÚRGICO
“Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas de sua mão”.
Adoração na bíblia é a resposta devida pelas criaturas racionais à auto-revelação de seu Criador. É uma honraria e glorificação a Deus por meio de um grato oferecimento retributivo a Ele por todas as boas dádivas, e por todo o conhecimento de sua grandeza e graça a nós concedidos. Isso inclui o Louvor a Ele pelo que Ele é, agradecendo-lhe os seus feitos, desejando-lhe glória adicional por seus atos de misericórdia, julgamento e poder, e crendo nEle pelo futuro bem-estar nosso e de outrem.
Aprender com Deus é também adoração: A atenção à sua palavra de instrução honra-o; a desatenção é um insulto a Ele. Uma adoração aceitável requer mãos limpas e um coração puro (Sl. 24.4), como também a disposição de expressar a devoção em atos de serviço e em palavras de adoração.
A base da adoração é o relacionamento pactual, por meio do qual Deus se associou àqueles a quem salvou e reivindicou para si. É declarar o caráter de Deus e seus atributos na presença de outras pessoas. Quando reconhecemos e afirmamos sua bondade, estamos expondo sua perfeita natureza moral a todos.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem”.
Deus é espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo 4.24). A expressão “Deus é espírito” mostra que Ele não é um ser físico, limitado a tempo e espaço. Ele está presente em todos os lugares e pode ser adorado em qualquer local e a qualquer tempo. O mais importante não é onde adoramos, mas como adoramos o Senhor. A nossa adoração precisa ser genuína e verdadeira. Só podemos adorar de verdade ao Senhor se o fizermos com toda submissão de vida e em perfeita obediência à sua Palavra. Do contrário ela será falsa, hipócrita e, portanto, sem valor.
Rev. Oséas Barreto Velasco
Adoração na bíblia é a resposta devida pelas criaturas racionais à auto-revelação de seu Criador. É uma honraria e glorificação a Deus por meio de um grato oferecimento retributivo a Ele por todas as boas dádivas, e por todo o conhecimento de sua grandeza e graça a nós concedidos. Isso inclui o Louvor a Ele pelo que Ele é, agradecendo-lhe os seus feitos, desejando-lhe glória adicional por seus atos de misericórdia, julgamento e poder, e crendo nEle pelo futuro bem-estar nosso e de outrem.
Aprender com Deus é também adoração: A atenção à sua palavra de instrução honra-o; a desatenção é um insulto a Ele. Uma adoração aceitável requer mãos limpas e um coração puro (Sl. 24.4), como também a disposição de expressar a devoção em atos de serviço e em palavras de adoração.
A base da adoração é o relacionamento pactual, por meio do qual Deus se associou àqueles a quem salvou e reivindicou para si. É declarar o caráter de Deus e seus atributos na presença de outras pessoas. Quando reconhecemos e afirmamos sua bondade, estamos expondo sua perfeita natureza moral a todos.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem”.
Deus é espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo 4.24). A expressão “Deus é espírito” mostra que Ele não é um ser físico, limitado a tempo e espaço. Ele está presente em todos os lugares e pode ser adorado em qualquer local e a qualquer tempo. O mais importante não é onde adoramos, mas como adoramos o Senhor. A nossa adoração precisa ser genuína e verdadeira. Só podemos adorar de verdade ao Senhor se o fizermos com toda submissão de vida e em perfeita obediência à sua Palavra. Do contrário ela será falsa, hipócrita e, portanto, sem valor.
Rev. Oséas Barreto Velasco
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