RESPONSABILIDADE MISSIONÁRIA DO CRISTÃO E DA IGREJA - Parte 2
“...e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia...até aos confins da terra”. (At. 1.8)
“A universalidade da mensagem da salvação”.
O sacrifício de Cristo, por ser perfeito, é suficiente para a salvação de todos os homens. Nacionalidade, condição moral ou social, nível de inteligência – nada disso impede que Deus ame a qualquer pessoa e em sua providência determine os meios para a sua salvação.
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim”. (Mt. 24.14).
A obra missionária é ordem expressa de Cristo emitida especialmente no final de seu ministério dirigida a seus discípulos. Ide por todo o mundo (Mc. 16.15). O “ide” é imperativo; não é apenas uma opção que o cristão e a Igreja podem fazer ou não. É ordem que espera cumprimento.
Aprendemos em Mt. 24.14 que Jesus só voltará quando sua ordem estiver cumprida. A Igreja primitiva não compreendeu e não fez isso imediatamente. Até o cap. 7 de Atos encontramos em Jerusalém uma Igreja viva, fiel. Exemplar, mas que não se expandia para além dos muros da cidade, até que sobreveio a perseguição. Deus usou a perseguição – da qual a primeira vítima foi Estevão, um fiel pregador e diácono – para fazer a Igreja partir em todas as direções pregando o Evangelho (At. 8.1-4), Se o homem não toma providência, Deus o faz para que o seu plano se realize.
Rev. Oséas Barreto Velasco
Leia a 1ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.
“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim”. (Mt. 24.14).
A obra missionária é ordem expressa de Cristo emitida especialmente no final de seu ministério dirigida a seus discípulos. Ide por todo o mundo (Mc. 16.15). O “ide” é imperativo; não é apenas uma opção que o cristão e a Igreja podem fazer ou não. É ordem que espera cumprimento.
Aprendemos em Mt. 24.14 que Jesus só voltará quando sua ordem estiver cumprida. A Igreja primitiva não compreendeu e não fez isso imediatamente. Até o cap. 7 de Atos encontramos em Jerusalém uma Igreja viva, fiel. Exemplar, mas que não se expandia para além dos muros da cidade, até que sobreveio a perseguição. Deus usou a perseguição – da qual a primeira vítima foi Estevão, um fiel pregador e diácono – para fazer a Igreja partir em todas as direções pregando o Evangelho (At. 8.1-4), Se o homem não toma providência, Deus o faz para que o seu plano se realize.
Rev. Oséas Barreto Velasco
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