domingo, 23 de outubro de 2011

Em 2006 e em 2011 ...

Neste mês nossa Igreja está completando 5 anos de organização, e o nosso templo está ganhando um presente: a primeira pintura externa e interna, além do rebaixamento de teto. Compare abaixo as fotos de hoje com as fotos de 2006.

Na nossa fachada ainda falta a colocação de um toldo e o nome da Igreja. Mas até a próxima sexta, quando iniciamos os cultos de ações de graça pelo aniversário, estará tudo pronto.

Ainda temos muitas outras coisas para fazer nas nossas dependências, como por exemplo, arrumar as salas das crianças e escola dominical, melhorar os banheiros, comprar bancos, além, é claro, de manter todas as atividades da Igreja. Se você quiser e puder contribuir conosco, entre em contato.

Veja as fotos:







Sinais de Vitalidade na Plantação de Igrejas (2ª parte)

Na Igreja Presbiteriana do Brasil, uma igreja é formalmente estabelecida quando alguns fundamentos se solidificam. “Uma comunidade de cristãos poderá ser organizada em igreja, somente quando oferecer garantias de estabilidade, não só quanto ao número de crentes professos, mas também quanto aos recursos pecuniários indispensáveis à manutenção regular de seus encargos, inclusive as causas gerais, e disponha de pessoas aptas para os cargos eletivos” Portanto, uma comunidade será declarada “igreja” quando conseguir se firmar nestes princípios constitucionais: (a)- Estabilidade no número de membros; (b) - Condições financeiras; (c)- Liderança.

Alguns elementos de vitalidade podem ser considerados:
1- O grupo experimenta alegria na comunhão? Muitos grupos se tornaram adoecidos enquanto “comunidade”. Sofreram processos de acusações, rupturas, amarguras e possuem lutas internas mal resolvidas;
2- O grupo olha para fora de si mesmo ou gasta toda sua energia na tentativa de resolver seus conflitos internos? Outro sinal evidente da falta de vida em uma igreja é a dificuldade que encontra para olhar além de si mesma;

Conclusão:
Igrejas não necessariamente deveriam ser organizadas porque não possuem recursos, mas porque possuem vitalidade. Os elementos acima descritos, naturalmente, atrairão recursos, mas não deveríamos temer a possibilidade de organizar uma igreja local, quando for possível perceber estes sinais em comunidades simples em regiões pobres. Estes sinais que são eventualmente tão subjetivos, podem ser mais eficazes que os sinais objetivos que foram analisados no início.
Talvez o crescimento não venha da forma como esperávamos, nem a organização pode ser realizada dentro do plano originalmente estabelecido, mas se estes sinais estão presentes, naturalmente podemos discernir algo do mover de Deus, e nos alegrar com esta manifestação da bondade de Deus no meio de seu povo.

Sem. Márcio Coelho
( Adaptado do Rev Samuel Vieira)

sábado, 22 de outubro de 2011

Igreja: lugar da presença de Cristo como pessoa


Igreja: lugar da presença de Cristo como pessoa

Sem dúvida, a presença mais importante na reunião de Jesus com seus seguidores era a dEle mesmo. Ele era o centro, o motivador daquele encontro. Sem Jesus, o encontro não teria sentido nem significado. 

A existência e a essência da Igreja se prendem à presença viva de Cristo: esta é a maior necessidade. Se esta presença não for real, verdadeira, não há Igreja.

Em muitas comunidades, hoje, podemos constatar fortes influências de ideologias, filosofias, modelos comportamentais e atitudes que atuam na sociedade. Por exemplo, existem Igrejas cuja perspectiva doutrinária pressupõe a influência marcante de Augusto Conte, o pai positivista. Estas Igrejas têm o mesmo lema da bandeira brasileira: “Ordem e Progresso”. Existem pregadores cujos sermões revelam claramente qual foi o último livro e autor que por ele foi lido. Claro que pregar em cima da proposta de um autor ou livro nem sempre é negativo; entretanto, pode tornar-se negativo à medida que anulamos a presença do Espírito Santo que ensina todas as coisas (Jo 14.26), e que, mesmo sem desejar, passamos conteúdos alheios à proposta evangélica de Jesus Cristo, sufocando assim, a sua presença.

A Bíblia nos ensina que a Igreja só é realmente igreja quando a presença de Jesus, o bom pastor, permeia a vida de todos os seus membros. A existência dela só se define com toda a sua pujança quando Cristo é o cabeça!

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 16 de outubro de 2011

75 anos da irmã Marly Pereira Botelho

Nossa irmã Marly Botelho completou hoje 75 anos de vida, e por isso foi realizado um culto de ações de graças que contou com a presença de muitos familiares e  irmãos de várias igrejas. O mensageiro foi o Pr. Davi Botelho, filho da irmã Marly. 

Nas fotos você vai perceber que a rebaixamento do teto e a pintura do templo estão quase totalmente porntos. Veja algumas fotos.



























Dia das Crianças na Escola Dominical

Comemoramos hoje o Dia das Crianças em nossa Escola Dominical, com o tema "Jesus, meu verdadeiro herói". Veja algumas fotos.







A Igreja serve ao homem quando se torna o instrumento para a sua conversão


A IGREJA SERVE AO HOMEM QUANDO SE  TORNA O INSTRUMENTO PARA A SUA CONVERSÃO

“Eis que Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei; porque o Senhor Deus é a minha força e o cântico, Ele se tornou a minha salvação” (Is. 12.2).

A igreja serve ao homem, quando o leva à experiência da redenção, da conversão; quando infunde nEle aspirações elevadas e lhe torna claro o sentido dos valores que permanecem.

Quando fazemos um estudo do homem, à luz da Palavra de Deus, podemos, primeiramente, vê-lo em seu estado de grandeza e exaltação, dotado de natureza extraordinária, como também podemos contemplá-lo em sua condição de criatura decaída, despojada e completamente arruinada pelo pecado.

Que ele é uma criação especial de Deus, não há a menor sombra de dúvida. Basta uma volta ao primeiro livro da Bíblia e um estudo, ainda que superficial, do primeiro capítulo desse grandioso livro, para chegar-se à essa conclusão. Ponderemos um pouco sobre o seguinte:


  1. Embora tenha sido a última criação de Deus, na ordem cronológica, de acordo com o registro sagrado, em termos de importância e valor, ele é considerado a obra-prima do todo-poderoso. Depois de criar os céus e a terra, o mar e tudo o que neles existe, Deus coroou toda a sua obra, criando o homem;
  2. Além disso, o Senhor o dotou de grandes recursos ordenando-lhe que exercesse todo o domínio sobre a terra e sobre todos os animais. Gn. 1.28. No Salmo 8, depois de exaltar a magnificência do altíssimo Deus, o salmista apresenta o homem como dominador da natureza.
  3. Mas a verdadeira grandeza do homem é revelada, especialmente, na maneira pela qual o Senhor criou. Na criação dos céus e da terra, bem como do mundo vegetal e animal, os termos empregados por Deus, segundo a narrativa de Gênesis, foram: “Haja”, “produza”, “apareça”, etc. 
Em referência à criação do homem, suas palavras foram bem diferentes: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança...” (Gn. 1.26). Mas que esse homem criado por Deus, com todos os privilégios e prerrogativas, caiu em pecado, arruinando a sua própria vida e a de todos os seus descendentes, é outra verdade que está claramente demonstrada nas páginas do Livro Divino.

Todavia, é para esse homem que a Igreja deve ter seus olhos voltados. A Igreja que ama e serve a Deus, não pode deixar de amar e servir também ao homem.

De que maneira a Igreja pode servir ao homem? Que deve fazer para alcançar esse grande objetivo?

A Igreja serve ao homem quando:


  1. Leva-lhe o evangelho da redenção
  2. Se torna o instrumento para a sua conversão
  3. Infunde nele aspirações mais elevadas
  4. O leva a compreender o sentido dos valores que permanecem.

Rev. Oséas Barreto Velasco

Sinais de Vitalidade na Plantação de Igrejas (1ª parte)


Sinais de Vitalidade na Plantação de Igrejas (1ª parte)

Na Igreja Presbiteriana do Brasil, uma igreja é formalmente estabelecida quando alguns fundamentos se solidificam. “Uma comunidade de cristãos poderá ser organizada em igreja, somente quando oferecer garantias de estabilidade, não só quanto ao número de crentes professos, mas também quanto aos recursos pecuniários indispensáveis à manutenção regular de seus encargos, inclusive as causas gerais, e disponha de pessoas aptas para os cargos eletivos” Portanto, uma comunidade será declarada “igreja” quando conseguir se firmar nestes princípios constitucionais: (a)- Estabilidade no número de membros; (b) - Condições financeiras; (c)- Liderança.

Alguns elementos de vitalidade podem ser considerados:

1- A Igreja se encontra no plantio ou no declínio? Estima-se que cerca de 80% das igrejas existentes encontram-se nesta perigosa curva de nível. São igrejas estacionadas, tiveram avanços consideráveis num determinado momento de sua história, mas passam agora por um momento de estagnação espiritual;

2- A Igreja possui boa auto-estima? Muitas comunidades adoeceram no tempo, e passam a ter uma avaliação muito pessimista de si mesmas. Quando isto acontece, em geral buscam bodes expiatórios. Se as coisas não vão bem internamente é mais fácil acusar a Igreja-Mãe, que “não dá o apoio necessário”, ou justificar-se dizendo que “a instituição é muito fechada”. E isto impede que os problemas reais sejam tratados;

3- Tem havido conversões e restauração de pessoas? O fator mais importante para qualquer igreja é a obra do Espírito santo dentro dela, mas que do ponto de vista externo, nada é mais explosivo para a renovação de uma comunidade que uma conversão genuína dentro da comunidade. Quando uma pessoa se converte e é inserida num grupo estagnado, geralmente provoca uma série de reações no grupo. Uma conversão genuína traz alento, desafia, provoca positivamente novas atitudes, principalmente se aquela igreja por muitos anos não via esta manifestação na vida de sua igreja. Este processo é absolutamente maravilhoso e empolgante.

Leia a segunda parte clicando aqui.

Sem. Márcio Coelho
( Adaptado do Rev Samuel Vieira)

domingo, 9 de outubro de 2011

Devemos confiar na soberania de Deus


DEVEMOS CONFIAR NA SOBERANIA DE DEUS

“DO SENHOR É A TERRA E A SUA PLENITUDE, O MUNDO E OS QUE NELE HABITAM” (Sl. 24.1)

Deus criou e sustenta a terra inteira, ela lhe pertence. Paulo citou este versículo a fim de estabelecer o princípio de que não existe alimento, embora oferecido aos ídolos pagãos, que sejam errados para os crentes comerem (I Co. 10.25,26).

“Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a Deus e disseram: “Tu, soberano Senhor, que fizeste o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (At. 4.24).

Deus é soberano, e Ele tem um plano para todo aquele que é chamado. Em todas as coisas, o Senhor tem um plano. Cada um precisa estar no lugar que Deus indica. Se Deus o chamou para alguma atividade ou função Ele vai fazer com que você frutifique. Precisamos é andar com Deus e confiar no seu poder e na sua soberania, certos de que ele cumprirá o seu plano eterno. “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado” (Jó. 42.2). Soberanamente Deus age na preservação de suas criaturas, controlando todas as coisas, fazendo com que seu eterno propósito seja cumprido total e eficazmente desde a criação. Para com o seu povo eleito e separado Ele aplica a salvação, a redenção, a adoção, a provisão, a santificação, a redenção e a glorificação. A Ele toda honra, glória e eterna adoração. Tu, porém me dirás: de que se queixa ele ainda? Pois quem jamais resistiu à sua vontade? Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura pode o objeto perguntar a quem o fez: por que me fizeste assim? (Rm. 9.19 e 20).

Rev. Oséas Barreto Velasco

Quem foram os 12 ?


Quem foram os 12? (adaptado)

Os doze discípulos/apóstolos originais estão listados em Mateus 10:2-4: “Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: primeiro, Simão, por sobrenome Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, que foi quem o traiu”. Alguns professores bíblicos vêem Matias como um membro “inválido” para os 12 apóstolos, e acreditam que o apóstolo Paulo foi a escolha de Deus para substituir Judas Iscariotes como o décimo     segundo apóstolo.

Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que “viraram o mundo de cabeça para baixo” (Atos 17:6). Qual foi a mudança? Os 12 apóstolos/discípulos haviam “estado com Jesus” (Atos 4:13). Que o mesmo possa ser dito de nós!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Eleição Pastoral

No último domingo, em assembléia geral, nosso atual pastor evangelista, Rev. Oséas Velasco, foi eleito para um mandato de 3 anos, a contar de janeiro de 2012. Rogamos as bênçãos do Senhor sobre nosso pastor e a Igreja.

domingo, 2 de outubro de 2011

As obras no nosso templo continuam

As obras no nosso templo continuam. O teto já recebeu o rebaixamento de gesso, e nesta semana será concluída a instalação das luminárias, e em seguida toda a pintura. Estará tudo pronto antes dos cultos de Aniversário da Igreja. Veja algumas fotos tiradas no culto de hoje.





Quem foi o profeta Isaias?


Geralmente considerado como o maior de todos os profetas bíblicos, Isaías terá nascido em Jerusalém por volta do ano 560 a.C., sendo proveniente de uma família nobre e homem de elevado cultura. A sua vocação profética teve início no ano da morte do rei Ozias e prolongou-se pelos reinados dos reis de Judá: Jotam, Acaz e Ezequias. Este foi um período muito conturbado, com ameaças permanentes de invasões dos assírios, babilônios e egípcios.

O livro de Isaías (classificado pela Bíblia Cristã como livro profético) é, juntamente com o dos Salmos, o mais citado no Novo Testamento. Este divide-se em três secções bastante distintas: Isaías I, Isaías II (ou Livro da Consolação) e Isaías III. Em Isaías I, Isaias condena as alianças com as nações infiéis e anuncia a vinda de um Salvador. O Livro da Consolação é dirigido aos exilados na Babilônia e exorta à libertação e ao retorno a Israel. O livro Isaías III é dirigido aos Judeus que voltaram a Jerusalém e que necessitam ser consolados, terminando com uma cena do julgamento final.

Sem. Márcio Coelho

A prosperidade do ímpio e a paciência do justo


A PROSPERIDADE DO ÍMPIO E A PACIÊNCIA DO JUSTO

“A prosperidade passageira dos ímpios não merece a inveja dos justos”

Não te indigne por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade (Sl. 37.1,2). “Indignar-se” quer dizer, literalmente “não fique esquentado com ira”, “não se atormente”. A inveja é o ardor quente dos ciúmes. O versículo descreve uma emoção que queima no íntimo, acompanhada por um calor no rosto. Seu sinal visível. Estas palavras nos advertem contra a inveja, a ira e qualquer emoção violenta. Fogos de ciúmes podem ser ateados quando se vê os maus vivendo com todos os confortos e conveniências enquanto muitas pessoas devotas vivem passando necessidades. 

Na realidade, porém nada há no assunto que merece a nossa preocupação. O Salmista nos ensina que a prosperidade dos ímpios é de pouca duração. “Pois eles dentro em breve definharão como a relva, e murcharão como a erva verde” (Is. 40.8). Para que ficar ardendo em calorosa indignação quando o fogo muitíssimo mais quente há de torrar os ímpios? A ceifeira da morte e a fornalha do juízo logo porão fim à prosperidade iníqua.

Isso não significa que devemos nos consolar com o pensamento sobre a ruína final dos malfeitores, nem nos alegrar ao contemplar as calamidades que lhes sobrevirão. O amor ensinado por Deus não nos deixa sentir júbilo por causa da destruição de qualquer pessoa que seja. O que o Salmista quer dizer é o seguinte: Não permita a prosperidade do mau ser motivo para você ter menos fé na soberania de Deus, nem deixe tal coisa perturbar a sua paz de espírito, porque Deus ainda demonstrará a justiça dos seus atos, no tempo por Ele determinado. O povo de Deus tem de demonstrar fé e esperar com paciência pelo Senhor.

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 25 de setembro de 2011

Elias, um Profeta nas Mãos de Deus


Elias, um Profeta nas Mãos de Deus

Texto base: I Rs. 17.1ss

Elias foi sem dúvida alguma, um dos maiores profetas que o Senhor Deus levantou em sua época. Sua vida constitui-se de um notável exemplo para nós, de como Deus opera na vida daqueles que se colocam em suas mãos.

Então podemos concluir que TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, O SENHOR O HONRA, porque Deus honrou Elias em não fazer chover – I Rs. 17.1ss; Deus honrou Elias ao ressuscitar o filho da viúva – I Rs 17.17-24; Deus honrou Elias diante do povo – I Rs 18.37-40; Deus o honrou após a sua partida. Também sabemos que TODO PROFETA QUE ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, É UM HOMEM DE ORAÇÃO, porque Elias era um homem que orava, e o crente que ora é vitorioso, abençoado e próspero espiritualmente. Sua vida de oração assim como ocorreu em I Rs 17.19-24 o levou até o filho da viúva onde clamou a Deus em seu quarto. Isso merece uma reflexão. Nosso quarto deve ser um lugar de oração, um altar, um lugar de intimidade com Deus. Em I Rs 18.36-39 – Elias orou e fogo do céu desceu. Já em I Rs 18.42-46 – Elias orou e Deus mandou chuva.

É importante observarmos essas ultimas duas orações de Elias, na primeira Deus o ouviu rapidamente, na segunda teve que orar sete vezes. Pense nisso!!!

Seminarista Márcio Coelho da Silva

A soberania de Deus e a providência divina


A soberania de Deus e a providência divina

A soberania de Deus é a autoridade inquestionável que Deus exerce sobre todas as coisas criadas, quer na Terra, quer nos céus. A soberania divina está baseada em sua onipotência, onipresença e onisciência. Isto significa que todos precisam de Deus para existir; sem Ele, não há vida e nem movimento.

A soberania de Deus manifesta-se na criação, na providência e na obra da redenção.

A doutrina da soberania de Deus reconhece e proclama que todas as coisas e todos os seres estão sob o controle de Deus que os conduz a fins santos em Seus desígnios inescrutáveis. O presbiterianismo crê que Deus é verdadeiramente o todo-poderoso e que não está sujeito a equívocos, enganos e derrotas.

Deus estabeleceu um plano eterno-anterior à criação – e este plano cumpre rigorosamente, sem que sejam violadas a vontade e a responsabilidade dos seres morais: anjos e homens.

Os aspectos misteriosos e paradoxais da experiência humana não são explicados pela mente limitada do homem.

Aquele que crê na soberania de Deus proclama e louva a inescrutabilidade do criador. Humilha-se o homem e exalta a supremacia absoluta do todo-poderoso.

A crença na soberania de Deus é consoladora porque reconhece e proclama que tudo que sucede no universo, com os indivíduos e com as nações, procura a finalidade sábia e santa determinada por Deus.

A doutrina da providência divina, como também a da segurança de salvação em Jesus Cristo, não poderia existir se Deus não fosse absoluto, soberano sobre tudo e sobre todos.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 24 de setembro de 2011

Nosso templo está sendo pintado para o aniversário.

As obras no nosso templo continuam. Depois da troca das telhas, agora está sendo feito o rebaixamento do teto e pintura interna e externa. É a primeira pintura que nosso templo recebe, desde sua construção. Até o início dos cultos do nosso 5º aniversário, a partir do dia 28 de outubro, estará tudo concluído. Veja algumas fotos. Clique nas fotos para vê-las ampliadas.





domingo, 18 de setembro de 2011

Igreja: Deus insere seu povo em uma nova comunidade


Igreja: Deus insere seu povo em uma nova comunidade

“Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce  para santuário dedicado ao Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito”. (Ef. 2.19-22).

A Igreja existe em Cristo e, por isso, ela é uma realidade distintiva do Novo Testamento. Ao mesmo tempo, a Igreja é uma continuidade de Israel, a semente de Abraão e o povo da aliança de Deus. A nova aliança sob a qual a Igreja vive (I Co. 11.25; Hb. 8.7-13) É uma nova forma do relacionamento em que Deus diz à sua comunidade escolhida: “Eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo” (Jr. 7.23; 31.33).

Às vezes, o Templo de uma Igreja é chamado de casa de Deus. Na verdade, a casa de Deus não é a construção, mas sim as pessoas. Ele vive em nós e é por nosso intermédio que Ele se apresenta aos olhos do mundo. As pessoas poderão entender que Deus é amor e que Cristo é Senhor se vivermos em harmonia com os demais e de acordo com o que Ele diz em sua palavra. Somos cidadãos do Reino de Deus e membros de sua família. 

Estar edificada sobre os fundamentos dos Apóstolos e Profetas significa que a Igreja não foi edificada sobre idéias modernas, e sim sobre a herança espiritual que recebemos dos primeiros profetas e Apóstolos da Igreja Cristã.

O Novo testamento ensina que a Igreja é o cumprimento das esperanças e disposições do Antigo testamento, realizado por Cristo. A igreja é a família e o rebanho de Deus (Jo. 10.16; Ef. 2.18), é o seu Israel (Gl. 6.16), o corpo e a noiva de Cristo (Ef. 1.22-23) e o Santuário do Espírito Santo (I Co. 3.16). A igreja é uma única comunidade que presta culto a Deus. Permanentemente reunida no verdadeiro santuário, a Jerusalém Celestial (Gl. 4.26; Hb. 12.22-24) e o lugar da presença de Deus. Por estes e outros motivos temos o privilégio de pertencer a Igreja de Cristo e, portanto, membros da família de Deus. Desfrutemos com alegria desta bênção! 

Rev. Oséas Barreto Velasco.

O que tem no livro de Daniel?


O que tem no livro de Daniel?

Profecias sobre a ascensão e a queda de governos humanos, desde a antiga Babilônia até que o Reino de Deus esmague a todos eles e assuma o governo do mundo.

Daniel e três companheiros dele, exilados em Babilônia, demonstram integridade para com Jeová.

Enquanto são preparados para servir na corte de Nabucodonosor, abstêm-se do vinho e das iguarias dele; Deus os favorece com conhecimento e perspicácia. (1:1-21)

Sadraque, Mesaque e Abednego negam-se a participar na adoração da gigantesca imagem de Nabucodonosor; dizem firmemente ao rei irado que não adorarão os deuses dele; ele manda que sejam amarrados e lançados na fornalha superaquecida; anjo liberta-os ilesos. (3:1-30)

Altos funcionários ciumentos tramam contra Daniel; apesar de um interdito proibi-lo, este continua a orar ao seu Deus e não procura esconder isso; ele é lançado na cova dos leões; anjo liberta-o ileso. (6:1-28)

Sonhos e visões proféticos apontam para o Reino de Deus nas mãos do Seu Messias.

Uma imensa estátua é esmagada por uma pedra cortada, sem mãos, dum monte; a estátua retrata a sucessão de potências mundiais começando com Babilônia e terminando com todas elas serem esmiuçadas e substituídas pelo Reino de Deus. (2:1-49)

Uma enorme árvore é cortada e enfaixada por sete tempos; cumpre-se inicialmente quando o rei fica demente e vive como animal, por sete anos, até que reconhece que o Altíssimo é Governante no reino da humanidade, e que Ele dá o domínio a quem quiser. (4:1-37)

Uma escrita à mão aparece na parede quando Belsazar usa vasos do templo de Jeová para brindar seus deuses ídolos; Daniel é chamado, censura destemidamente o rei, explica a escrita, dizendo-lhe que o reino dele foi entregue aos medos e aos persas. (5:1-31)

Seminarista Márcio Coelho

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Documentário sobre a Igreja Presbiteriana do Brasil


Assista ao documentário "De Simonton aos dias de hoje", sobre a história da Igreja Presbiteriana do Brasil. Produzido para as comemorações dos 150 da IPB em 2009.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

5º Aniversário da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará


5º Aniversário da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará
28, 29 e 30 de outubro de 2011

Resgatando Vidas & Valores

"... não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados ... mas com o precioso sangue de Cristo ..."
(1 Pedro 1:18-19)

Pastores Convidados:
Eurípedes da Conceição ( IPB Tijuca)
Ademar Gomes da Silva Filho (3ª IPB Nilópolis)
Anderson José da Silva (IPB Angra dos Reis)

Participações Musicais:
Conjunto Louvores do Coração ( 1ª Igreja Batista de Bangu)
Coral Doxa (1ª Igreja Batista em Pavuna)
Edmar Santos (IPB Tingui)

domingo, 11 de setembro de 2011

Hoje é o 11 de setembro para uma nação com alma ferida.


Hoje é o 11 de setembro para uma nação com alma ferida.

Onde você estava no dia 11 de setembro de 2001? Certamente essa resposta todos nós sabemos dar com precisão. Pois foi nesse dia que o mundo viu pela televisão o maior atentado terrorista da história. Fato que marcou a história e nossas lembranças.

O ato terrorista nos causa repúdio. Mas, nesse episódio em especial, somos confrontados pela realidade de quem é o ser humano sem Deus. Ele é capaz das mais impensáveis e covardes barbaridades que maculam a nossa condição humana. Afinal de contas, Deus não fez monstros e sim seres humanos.

Entretanto, essa tragédia tem outro lado. Esse lado de que falo é uma nação com alma ferida e que se chama EUA. O 11 de setembro abriu uma ferida nos cidadãos daquele país que precisa ser tratada urgentemente. Muitos não conseguem perdoar e querem vingança. E querem combater a violência com mais violência. 

Oremos em favor dessa nação para que ela encontre o caminho do perdão como remédio para as dores de sua alma. Afinal de contas, o amor triunfará sempre. Ele jamais acaba e nos faz olhar para frente. Sempre haverá outro dia após o 11 de setembro, pois é Deus quem o preparou.

Seminarista Márcio Coelho

sábado, 10 de setembro de 2011

Eleições de Oficiais


ELEIÇÕES DE OFICIAIS

Cabe à Assembléia da Igreja local, quando o respectivo Conselho julgar oportuno, eleger Pastor Efetivo, Presbíteros e Diáconos. O conselho convocará a Assembléia da Igreja e determinará o número de oficiais que deverão ser eleitos, podendo sugerir nomes dos que lhe pareçam aptos para os cargos, e baixará instruções para o bom andamento do pleito, com ordem e decência. 

O pastor, com antecedência de ao menos trinta dias, instruirá a Igreja a respeito das qualidades que deve possuir o escolhido para desempenhar o ofício. 

Só poderão votar e ser votados nas assembléias da Igreja local, os membros e plena comunhão, cujos nomes estiverem no rol organizado pelo Conselho, observando que estabelece o art. 13 da CI/IPB e seus parágrafos. 

Todos os membros em plena comunhão devem cumprir com se dever, comparecendo à assembléia da Igreja e votar para composição do Conselho e da Junta Diaconal conforme instrução das Sagradas Estruturas e da  Constituição da Igreja (art. 14 CI/IPB). A falta dos membros à assembléia constitui falta passível de censura.

A Igreja foi instruída, orou e agora é hora de escolher pelo voto os oficiais. Cumpra com seu dever e continue orando e cooperando para que os irmãos eleitos desempenhem bem suas funções para o bom funcionamento dos trabalhos da igreja. Que Deus vos abençoe.

Rev. Oséas Barreto Velasco.

domingo, 4 de setembro de 2011

O Diácono e a Casa do Senhor

O DIÁCONO E A CASA DO SENHOR

O Diácono tem uma responsabilidade pela casa do Senhor. A constituição da nossa Igreja atribui ao Diácono o dever de zelar pela boa ordem durante os trabalhos e de cuidar do Templo e das suas pendências.

O Diácono ainda é um cooperador na liturgia, durante o culto, mantendo a ordem nas dependências da Igreja e no salão principal para que haja reverência entre os presentes.

É bom lembrar que o Diácono precisa atuar antes do culto, na preparação do ambiente apropriado para o bom andamento dos exercícios espirituais. Durante o culto para manter o ambiente favorável. Após o culto, na arrumação, no fechamento de todas as portas e janelas, no apagar das luzes e na verificação de todas as instalações, anotando possíveis avarias afins de que possa informar ao conselho da Igreja para necessárias providências.

O Diácono foi eleito pela igreja e ordenado pelo Conselho. Por isso não é demais lembrar que precisa da cooperação da Igreja e coordenação do Conselho para desempenhar bem a sua função. Portanto, a responsabilidade quanto ao bom andamento dos trabalhos na casa do Senhor é de todos os membros da Igreja e não somente dos Oficiais eleitos. È válida uma exortação à Igreja, já que estaremos, na próxima semana, procedendo a eleições de Oficiais: Ore pelos Oficiais, vote com seriedade, continue orando com fidelidade e participe com intensidade. Lembre-se, Diaconia é serviço. Você foi chamado para servir. Você, digo, não só os Diáconos; todos os crentes.

Rev. Oséas Barreto Velasco.

sábado, 3 de setembro de 2011

O que farei na Semana da Pátria?


O que farei na Semana da Pátria?

O dia 7 de setembro é muito especial para nós os brasileiros, pois foi a partir desta data que ficamos livres de Portugal. Então com D. Pedro I a frente, um novo país surgia com grandes desafios.

Sei que sempre devemos orar pela nossa pátria, entretanto peço a todos que nesta semana se empenhem mais em interceder pelo Brasil. Precisamos de decisões políticas e econômicas mais justas para todos, que se combata o narcotráfico com mais sucesso, de melhores condições na educação e na saúde pública, garantir a vitória sobre o fantasma da inflação, vencer a miséria e a fome que ainda existem no solo de nossa pátria, ter mais vitória no combate à corrupção, que haja mais respeito para com os idosos, mais punição para quem alicia as crianças e mulheres para o turismo sexual, de encontrar e punir quem mantém o trabalho escravo, diminuir as diferenças sócio-econômicas entre as regiões do Brasil, ter mais sucesso na hora de controlar as explosões de violência nas grandes cidades, dá um fim nas letras de músicas que apresentam a mulher como um objeto sexual e orar para que a imoralidade não contamina a Igreja do Senhor Jesus em nossa querida pátria.

O Brasil agora tem outros desafios a vencer como os que acima foram elencadas. Oremos irmãos, pois necessitamos de um país mais cristão e temente à Palavra de Deus.

Seminarista Márcio Coelho da Silva

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Orações pelo Pb. Gregório.

Pedimos orações pelo Presbítero Gregório, da IPB em Padre Miguel, pai dos irmãos diácono Anderson e Presbítero André de nossa Igreja. Sofreu um infarto e irá passar por um cateterismo.

domingo, 28 de agosto de 2011

A instituição dos Diáconos

A INSTITUIÇÃO DOS DIÁCONOS

Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os Hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária (At. 6.1).

O Antigo Testamento requeria cuidado pelos pobres e necessitados (Sl. 9.18). Esta solicitude é vista na ação social que acontece em At. 2.44-45; 4.34-37. Aqui em Atos 1 o velho problema da discriminação tinha emergido: As viúvas dos Judeus Gregos (ou de fala Grega) eram consideradas forasteiras pelos Judeus nativos e assim não estavam recebendo sua porção na distribuição de alimentos. Provavelmente derivada em parte da Generosa doação conforme cap. 4.34 a 37.

A comunidade dos discípulos foi convocada pelos Apóstolos para a escolha de diáconos para o serviço social (v. 2).

Quando lemos sobre a Igreja Primitiva, somos informados sobre os milagres, a solidariedade, a generosidade e a comunhão dos cristãos e podemos desejar ter feito parte desta Igreja que não era perfeita, pois, tinha problemas como temos hoje em nossas Igrejas. Aliás, uma Igreja não precisa ser perfeita para levar adiante a causa de Cristo. À medida que a Igreja primitiva crescia, suas necessidades aumentavam. Uma delas era organizar a distribuição de alimentos para os pobres. Os Apóstolos precisavam concentrar-se na pregação; então escolheram Diáconos para administrar o programa alimentar. Cada cristão tinha uma função vital a desempenhar na Igreja (I Co. 12). Se você já ocupa uma posição de liderança e está sobrecarregado, não acumule mais tarefas. Se não é esse o seu caso, é possível que a Igreja esteja precisando de você para melhor desempenho de suas funções. Nunca pense que sua parte é insignificante ou sem importância! Procure exercer com responsabilidade e dedicação a diaconia “serviço” da sua Igreja!

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 21 de agosto de 2011

Eleição Pastoral: Nova Data.

O Conselho resolveu hoje alterar a data da Eleição Pastoral para o dia 02 de outubro de 2011, e não mais no dia 04 de setembro como estava marcado anteriormente.

A Eleição de Oficiais continua marcada para o dia 11 de setembro.

Portanto, as duas assembléias convocadas são:

Eleição de Oficiais (3 presbíteros e 3 diáconos): 11 de setembro de 2011.

Eleição Pastoral: 02 de outubro de 2011.

sábado, 20 de agosto de 2011

Atribuições dos Oficiais - Diáconos

Atribuições dos Oficiais - Diáconos


A Instituição do diaconato na Igreja está narrada em Atos 6.1-7.
Nessa passagem é que vamos descobrir a natureza do ofício e, portanto, as atribuições do Diácono.

Afora este importante trecho, só encontramos outro em todo o Novo Testamento que projeta mais um pouco de luz sobre a questão das obrigações que cabem aos diáconos e das qualidades que devem possuir aqueles que têm de desempenhá-las. É 1º Tm. 3.8-13.

Finalidade do ofício

O versículo 1 de Atos 6 revela a necessidade deste ofício na Igreja: “Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos Helenistas contra os Hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária”.

Trata-se da distribuição das ofertas que os discípulos traziam e entregavam aos apóstolos em favor do que tivessem necessidade, conforme Atos 4.34-35. Estando os apóstolos absorvidos na pregação do Evangelho e acossados pela perseguição que lhes moviam as autoridades judaicas, era natural que, com o rápido aumento da Igreja, alguma viúva ficasse esquecida naquela distribuição de alimentos.

Os apóstolos não discutiram se a murmuração era justa ou injusta, mas trataram de remediar a situação. A igreja precisava de melhor distribuição de serviços. Pedro distingue o serviço (diaconia) das mesas, que era a distribuição de socorro aos necessitados, do serviço ou ministério (diaconia) da Palavra, que era a pregação e o ensino.

Os eleitos se tornaram diáconos das mesas, ou simplesmente diáconos; ao passo que os apóstolos permaneceram diáconos da Palavra. O uso eclesiástico consagrou aos primeiros o título de diáconos, e aos últimos o de ministros.

Rev. Oséas Barreto Velasco.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Libertos pelo Sangue - Culto da Independência

(clique na imagem para ampliar)

Libertos pelo Sangue
Culto da Independência
04 de setembro de 2011 - 19 horas

domingo, 14 de agosto de 2011

A responsabilidade do Ministério (Presbiterato)

A RESPONSABILIDADE DO MINISTÉRIO (PRESBITERATO)

1. Expor a doutrina dos Apóstolos
2. Rejeitar o que é errado
3. Ordenar as coisas certas com toda a autoridade Pastoral
4. Tornar-se padrão, pois os preceitos sem exemplo são vazios
5. Aplicar-se a todas as partes do culto:
a) À Leitura
b) À Exortação
c) Ao Ensino

Acerca dos Presbíteros: Vários conselhos:

Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que afadigam na Palavra e no ensino (I PE. 5.1). Embora Pedro já tenha mencionado seu ofício como um Apóstolo (1.1), aqui ele enfatiza sua solidariedade e Presbiterado compartilhado com os líderes das Igrejas da Ásia e a fim de encorajá-los.

Pastoreai o rebanho de Deus (v.2). Essa frase descreve amplamente as funções dos Presbíteros. A figura do Pastor sugere cuidado, proteção, disciplina e orientação.

O papel Pastoral (dos Presbíteros exige caráter cristão maduro e estável e uma bem ordenada vida pessoal (I Tm. 3.1-7).

Ser um líder da Igreja (Presbítero) é uma responsabilidade pesada, porque a Igreja pertence ao Deus vivo. Os líderes da Igreja não devem ser eleitos por serem populares, nem deve ser permitido que forcem sua trajetória até o topo. Em vez disso, devem ser escolhidos pela Igreja por seu respeito à verdade, por aquilo em que crêem e pelo modo como vivem.

Rev. Oséas Barreto Velasco.

domingo, 7 de agosto de 2011

Fotos do encerramento da EBF 2011






05 de Agosto, dia do presbítero

05 de Agosto, dia do presbítero

O papel dos presbíteros é definido na bíblia. Pela descrição lá registrada, ele deve ser uma pessoa cujas atitudes sejam idôneas e ser muito bem preparado para lidar com questões da vida em geral de forma madura.
Na Igreja Presbiteriana do Brasil há dois tipos de presbíteros. O presbítero docente e o presbítero regente. O docente é o pastor. A qualificação de docente é porque cabe ao pastor o ensino na igreja local. Já o regente são os presbíteros eleitos pela assembléia da igreja local para um mandato de cinco anos. A qualificação de regente é devida ao fato desses presbíteros auxiliarem o pastor na administração da comunidade religiosa.
Para ser um presbítero, o candidato deve ser maior de 18 anos, solteiro ou casado, dizimista, não estar em disciplina eclesiástica e membro da igreja. Após a consagração, o presbítero passa a fazer parte de um Conselho. Pode ser o vice-presidente da igreja ou secretário do Conselho. Em ocasiões especiais pode tornar-se temporariamente em juiz num tribunal eclesiástico. Também pode ser nomeado para representar a igreja no presbitério, no Sínodo e no Supremo Concílio.
Seminarista Márcio Coelho da Silva

O presbítero governando

O PRESBÍTERO GOVERNANDO - CI/IPB

A Constituição da Igreja dá uma lista de funções do conselho da igreja local pela qual obtemos uma noção completa do que o conselho deve tratar.

Art. 83 – São funções privativas do conselho:
a) Exercer o governo espiritual e administrativo da Igreja sob sua jurisdição, velando atentamente pela fé e comportamento dos crentes de modo que não negligenciem os seus privilégios e deveres;
b) Admitir, disciplinar, transferir e demitir membros;
c) Impor penas e relevá-las;
d) Encaminhar a escolha e eleição de Presbíteros e Diáconos, ordená-los e instalá-los, depois de verificar a regularidade do processo das eleições e a idoneidade dos escolhidos;
e) Encaminhar a escolha e eleição de Pastores;
f) Receber o ministro designado pelo Presbitério para o cargo de Pastor;
g) Estabelecer e orientar a Junta Diaconal;
h) Supervisionar, orientar e superintender a obra de Educação Religiosa, o trabalho das sociedades auxiliadoras femininas, das uniões da mocidade e outras organizações da Igreja, bem como a obra educativa em geral e quaisquer atividades espirituais;
i) Exigir que os oficiais e funcionários sob sua direção cumpram fielmente suas obrigações;
j) Organizar e manter em boa ordem os arquivos, registros e estatísticas da igreja;
k) Organizar e manter em dia o rol de membros comungantes e de não comungantes;
l) Resolver caso de dúvida sobre doutrinas e prática, para orientação da consciência cristã;
m) Suspender a execução de medidas votadas pelas sociedades domésticas da igreja que possam prejudicar os interesses espirituais;
n) Examinar os relatórios, os livros de atas e os da tesouraria das organizações domésticas;
o) Aprovar ou não os estatutos das sociedades domésticas da igreja e dar posse as suas diretorias;
p) Estabelecer pontos de pregação e congregação.
q) Velar pela regularidade dos serviços religiosos;
r) Eleger representante ao Presbitério;
s) Velar para que os pais não se descuidem de apresentar os filhos ao batismo;
t) Observar e por em execução as ordens legais dos concílios superiores;
u) Designar, se convier, mulheres piedosas para cuidarem dos enfermos, dos presos, das viúvas e órfãos, dos pobres em geral para o alívio dos que sofrem.

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 31 de julho de 2011

Os Presbíteros na Igreja

OS PRESBÍTEROS NA IGREJA
(continuação)

Sua atuação na igreja local: Dois passos Bíblicos falam particularmente do modo por que os Presbíteros devem desempenhar suas funções locais, isto é na Igreja que os elegeu. Em Atos 20.28-35, Paulo se dirige aos Presbíteros da Igreja de Éfeso, em discurso de despedida proferido em Milete. A súmula de suas recomendações está no versículo 28: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu Bispos, para pastorardes a Igreja de Deus, a qual Ele comprou com seu próprio sangue”.

Pedro escreveu aos Presbíteros existentes nas Igrejas da dispersão: “Pastoreai o rebanho de Deus que há entre vós, não por constrangidos, mas espontaneamente, como Deus quer; nem por sórdida ganância, mas de boa vontade, nem como dominadores dos que vos foram confiados; antes vos tornando modelos do rebanho (I Pe. 5.2-3).

Aos Presbíteros, pois, competem o governo e vigilância do rebanho que lhes está confiado pelo próprio Deus, como ovelhas a pastores. Deve cuidar de que o rebanho seja nutrido da sã doutrina e siga o caminho do bom procedimento, de que eles mesmos, os Presbíteros, devem constituir modelos dignos de imitação. Desprendidos de toda a avareza, devem os Presbíteros exercer sua autoridade espiritual sem impor domínio algum, mas pela influência salutar do seu bom exemplo de pureza na doutrina e na prática, no zelo e na consagração.

Rev. Oséas Barreto Velasco

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Eleições na Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará

Eleições na Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará

No mês de setembro serão realizadas duas assembléias em nossa Igreja.

A primeira assembléia, no dia 04 de setembro, será a Eleição Pastoral, para o mandato de três anos. Além do nosso pastor atual, os pastores evangelistas do Presbitério Novo Oeste Rio, e pastores indicados por membros da Igreja, serão convidados a participarem da eleição.

A segunda assembléia, no dia 11 de setembro, será a Eleição de Oficiais, 2 presbíteros e 3 diáconos, em decorrência do fim do mandato após os 5 anos.

É importante que toda a Igreja participe ativamente destas eleições, desde já orando e se preparando para escolher em quem votar, e sob a orientação do Espírito Santo. Não deixe para pensar e orar sobre estas eleições somente no dia das assembléias. Estejamos preparados para sermos canais da vontade de Deus para nossa comunidade.

domingo, 24 de julho de 2011

Os Presbíteros na Igreja

OS PRESBÍTEROS NA IGREJA

Definição do termo: Ancião (homem idoso). Era respeitado por sua sabedoria (Lv. 19.32). Tomava parte no tribunal da cidade (Dt. 22.13-21). Os anciãos dirigiam as sinagogas e, depois, as igrejas cristãs (At. 14.23). Não significa somente o mais velho cronologicamente. É mais experiente também.
O Novo Testamento não dá notícia da eleição dos Presbíteros de Jerusalém. Só no fim do capítulo onze dos Atos é que se diz que Barnabé e Saulo, portadores de ofertas dos irmãos em Antioquia, fizeram entrega desse socorro aos Presbíteros.
A classificação dos Presbíteros: Em I Tm. 5.17, faz-se uma distinção entre “os presbíteros que governam bem”, sendo por isso dignos de honra, e aqueles que “trabalham na palavra e na doutrina. Aqui se indica que todos os Presbíteros têm a seu cargo o governo espiritual do rebanho, havendo, porém, entre eles os que são “ministros da palavra”, no dizer de Pedro. Deste passo Bíblico deduziu a Igreja Presbiteriana sua classificação dos Presbíteros em duas categorias, a saber: Presbíteros Docentes – os Ministros ou Pastores que, além de tomar parte com os outros no governo da igreja, são pregadores da Palavra, mestres da Doutrina, razão porque a eles é confiada a administração dos sacramentos, por serem meios simbólicos de ensino. E Presbíteros Regentes – os que cuidam diretamente do rebanho e governam em conjunto com os outros. A estes não é exigido curso de formação Teológica. Aos Presbíteros Docentes (Pastores), sim, pois são responsáveis pelo ensino e a proclamação da Palavra na Igreja local. Os Pastores são membros do Presbitério ao passo que os Presbíteros Regentes são membros da Igreja local e são representantes destas nos Concílios Superiores.

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 17 de julho de 2011

O governo da Igreja

O GOVERNO DA IGREJA

A Igreja em seu aspecto visível, como agrupamento de pessoas associadas para fins religiosos, tem, necessariamente, algum governo; e esse governo há de assumir uma forma qualquer.

O governo consiste no exercício da autoridade por parte do elemento governante e na obediência a essa autoridade por parte do elemento governado.

A suprema autoridade reside no Senhor Jesus Cristo, que é “a cabeça do corpo, da Igreja” e o esposo dela; e essa autoridade ele exerce.

I. Os oficiais da Igreja

A Epístola de Paulo aos Filipenses nos apresenta uma Igreja modelar, não somente em sua cooperação na obra geral do evangelho e participação na graça; não só em seus bons sentimentos e em sua liberdade, mas também em sua organização local. A essa Igreja Paulo se dirige nos seguintes termos: “Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os Bispos e Diáconos” (Fp. 1.1).

Eis uma Igreja bem organizada, em plena vitalidade espiritual e em perfeito funcionamento orgânico, e aí está a classificação simples, mas completa de seus oficiais. São eles os Bispos ou Presbíteros e Diáconos.

Ora, no capítulo 20 dos Atos dos Apóstolos, Paulo se dirige aos presbíteros da Igreja de Éfeso, dizendo-lhes: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos (At. 20.28). Notemos que estes bispos são os Presbíteros do versículo 17 (de Mileto, mandou a Éfeso chamar os Presbíteros da Igreja). Conclui-se, lógica e necessariamente, que o Presbítero e o Bispo no Novo Testamento são a mesma coisa. São dois títulos que se aplicam ao mesmo ofício.

(continua no próximo domingo)

Rev. Oséas Barreto Velasco
Blog da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará - http://ipcentralcamara.blogspot.com