sábado, 16 de julho de 2011

Priorizando o que não é prioridade

Priorizando o que não é prioridade
Todos nós precisamos priorizar algumas coisas na vida. Nossa vida cristã já nos impõe uma prioridade. Ela é a de “Buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, porque as demais coisas nos serão acrescentadas”. (MT 6:33)

Priorizar a Deus é dizer para todos que não “perdemos tempo” em servi-lo. A igreja é a noiva de Cristo na terra e, portanto, deve ser priorizada também. Afinal de contas, ela faz parte do Reino de Deus. Então Jamais podemos encarar os trabalhos da Igreja como um compromisso exclusivamente com os homens. Se agirmos assim, nossa religiosidade está, desde já, fadada ao fracasso. Nosso primeiro compromisso é com Cristo e sua Igreja.

Há promessas de bênçãos para quem prioriza o Reino. Diz que “... as demais coisas nos serão acrescentadas”. Caso o Reino não seja a nossa prioridade, Deus não tem compromisso de nos abençoar. É necessário que cada crente saiba disso. Não adiante depois ficar se questionando o porquê das coisas não acontecerem conforme o esperado. A resposta é simples. Você não foi obediente!

Sabe o que nos faz “perder tempo”? É quando priorizamos na vida o que não é prioridade. Deus, Jesus, Igreja, EBD, bom testemunho cristão, visitas aos necessitados e culto são sempre prioridades.
Seminarista Márcio Coelho

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Meu amigo vale ouro

(clique na imagem para ampliar)

Culto do Amigo 2011

Meu Amigo vale ouro

Traga seu amigo. Presentei-o com seu maior tesouro

24 de julho de 2011 - 19 horas

Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará
Rua Antenor Ferreira - 50 - Senador Camará


domingo, 10 de julho de 2011

Outro desafio da Missão

OUTRO DESAFIO DA MISSÃO
“O aumento da pobreza”

Embora os noticiários nos informem que os países emergentes estão crescendo e ficando mais ricos, sabemos pelos mesmos meios de comunicação que a pobreza tem aumentado em todo o mundo e será cada vez maior na medida do crescimento populacional e diminuição de elementos básicos para a vida, ou seja, comida e água potável.

O desafio missionário é mostrar compaixão de modo que o indivíduo venha a se livrar da pobreza ao mesmo tempo em que ouve falar sobre Jesus Cristo como Pão da Vida Eterna. Ao examinar este desafio haveremos de notar os seguintes fatos: 1- De modo geral, os pobres e os espiritualmente perdidos são as mesmas pessoas. Ao observarmos o mapa do mundo, notamos que aqueles países que estão mais distantes de Cristo e do Evangelho são também os mais pobres. Semelhantemente, são países onde há grande opressão e injustiça. 2 – Os pobres formam o maior grupo de pessoas dentre todas do mundo, que estão à parte da fé cristã. Alguns deles vivem em vilas, outros em grandes cidades. Onde quer que estejam. Os pobres e os perdidos nos chamam para que levemos o evangelho e a misericórdia cristã até eles. Não devemos ignorar seu clamor!

Outro fator a ser considerado é que as crianças e os jovens compõem metade da população do mundo. Nunca existiram tantas crianças e jovens em toda história da humanidade, como nos nossos dias. Isto representa um grande desafio para as missões cristãs. Os jovens são aqueles que mais tomam a decisão de seguir a Cristo. Levar-lhes a palavra de Deus requer uma literatura especial, professores treinados para trabalhar com a juventude e programas desenvolvidos para eles e para as crianças. São necessários mais obreiros cristãos que direcionem a maioria dos seus esforços em alcançar a juventude para Cristo.

Estes são os maiores desafio das missões cristãs ao redor do mundo.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 9 de julho de 2011

Dia do Diácono

Dia do Diácono

No dia 09 de julho, a Igreja Presbiteriana do Brasil comemora o Dia do Diácono. O diácono é um cargo muito antigo, pois foi criado quando a Igreja de Cristo ainda dava os seus primeiros passos (Atos 6).

Por isso dizemos que o diaconato é um cargo bíblico e, por isso mesmo, as Igreja Presbiterianas locais elegem dentre seus membros, pessoas para o ofício do diaconato. Segundo a Palavra de Deus em Atos 6, o candidato ao diaconato deve ser homem, de boa reputação, cheio do Espírito Santo e de sabedoria. Para a Igreja Presbiteriana ainda há outros requisitos como ser maior de 18 anos, membro batizado, ter realizado a pública profissão de fé e membro fiel nas contribuições do Dízimo caso trabalhe.

O diácono ajuda o pastor e os presbíteros na administração da igreja. Porém, ele não faz parte do Conselho. Ele é o responsável por manter a boa ordem no culto público e acudir os necessitados. Há uma promessa na bíblia para quem exerce o diaconato de maneira digna. Diz que quem desempenha bem o diaconato alcança para si justa preeminência e muita intrepidez na fé em Cristo Jesus.

Nosso Ponto de pregação ainda não é formalmente uma Congregação e muito menos uma Igreja. Entretanto, devemos ensinar os nossos adolescentes do sexo masculino e aos irmãos da classe do batismo que a eles foi dada pela bíblia uma missão muito nobre. Só eles podem ser os futuros ocupantes dos cargos de diácono, de presbítero ou de pastor presbiteriano.

No entanto, esse privilégio deve ser encarado por eles como uma grande responsabilidade. Os homens presbiterianos devem se preparar desde já para ocupar o seu espaço na Igreja do Senhor.

Seminarista Márcio Coelho da Silva
Públicado no boletim do Ponto de Pregação em Campo Grande (Bairro São João)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mais um Freitas chegando !!!

Acabamos de receber a mensagem abaixo dos nossos irmãos Daniel Freitas ("Preto") e Rejane, que atualmente estão morando em Recife. Mais uma prova das bênçãos do Senhor sobre esta família. Vejam a mensagem:

OLÁ QUERIDOS IRMÃOS!! GOSTARIA DE COMUNICAR A VCS A CHEGADA DO MAIS NOVO HERDEIRO(A) DA FAMÍLIA FREITAS. SOUBEMOS ONTEM À TARDE QUE ESTAMOS GRÁVIDOS!! DESDE JÁ CONTAMOS COM AS ORAÇÕES DOS IRMÃOS!!! SAUDADES!! REJANE MANDA UM GRANDE BEIJO AOS IRMÃOS!!

Que Deus abençoe o casal e a criança que está a caminho !!

domingo, 3 de julho de 2011

Aniversário da Confederação de Mocidades

Aniversário da Confederação de Mocidades do Sínodo Oeste Rio de Janeiro
O8 de julho de 2011 - 19h30

Local: Igreja Presbiteriana de Realengo
Estrada da Água Branca, 1530

Preletor: Rev. Edvan Fuly

A missão e seus desafios

A MISSÃO E SEUS DESAFIOS

Os tempos modernos são desafiadores no que diz respeito a seguir a Cristo e obedecer ao seu mandamento: “Ide e fazei discípulos” (Mt. 28.19). Os desafios missionários no mundo inteiro são maiores do que em qualquer período da história. Podemos, por exemplo, considerar o crescimento populacional como um dos grandes desafios às missões cristãs do nosso tempo.

A população mundial atualmente é mais de seis bilhões e cada dia crescendo mais. Quando Jesus ordenou a grande comissão, provavelmente não era mais que quinhentos milhões. Naquela época a ceara já era grande quanto mais agora!...É bem verdade que os trabalhadores também aumentaram, mas resta saber se na mesma proporção. Enquanto não sabemos clamemos ao Senhor para que mande mais trabalhadores para a ceara. As Igrejas, em todos os lugares, devem se envolver em missões por meio da oração, do apoio e de envio de missionários. É hora de maior dedicação nas orações, nas ofertas e na motivação aos verdadeiros discípulos para cumprirmos a missão de fazermos mais discípulos. Um outro desafio é o movimento populacional. As pessoas mudam muito de um lugar para outro principalmente por necessidade de trabalho. Nos últimos anos tem sido muito grande a migração para as grandes cidades e essa mudança de ambiente torna mais favorável o contato com os que precisam ser evangelizados e discipulados. Entretanto, o desafio é maior no sentido de estabelecer o primeiro contato pelo fato de estarem tão perto e tão longe ao mesmo tempo. Não se falam não se cumprimentam e por isso não quebram barreiras. Não é diferente também quanto à migração de povos de um país para outro. Nunca houve tantas pessoas mudando do oriente para o ocidente e do norte para o sul. Em terceiro lugar a questão dos refugiados pelo mundo inteiro é maior que em qualquer período da história. Os desafios estão presentes assim como as oportunidades. E os trabalhadores, onde estão? Se somos nós, é a nossa hora. Façamos a nossa parte porque o nosso tempo está passando.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 2 de julho de 2011

Por que visitar os enfermos e os tratar bem?

Por que visitar os enfermos e os tratar bem?

Vimos no domingo passado na pregação que a prática de visitar os enfermos ela é bíblica. Cristo, nosso maior exemplo reservou cerca de 20% do seu ministério a dar atenção aos enfermos.
Os relatos bíblicos nos informam que Cristo curava numerosa multidão quando chegava a uma cidade para pregar. Esse fato mostra que o Senhor sempre achava tempo para dar atenção aos enfermos, mesmo tendo 3 anos para pregar e ensinar sobre o Reino de Deus para tanta gente e em tantos lugares.

Sabendo disso, cada crente deve se dedicar mais aos trabalhos de visitação aos enfermos. Lembramos que o Ponto de pregação não tem uma equipe para visitação, porque entendemos que todos os que freqüentam regularmente os trabalhos devem ser visitadores. Ou seja, todos os crentes foram chamados para visitar.

A Igreja só é Igreja quando imita as atitudes de Cristo. Se Ele deu atenção aos enfermos, devemos nos esmerar e fazer o mesmo. Caso contrário, seremos qualquer coisa menos cristãos. Cristo disse que, ao acudir alguém em suas necessidades, estaremos acudindo o próprio Senhor. Mateus 25: 39-40.

Seminarista Márcio Coelho da Silva

quinta-feira, 30 de junho de 2011

O túmulo vazio de Cristo, o berço da igreja

O túmulo vazio de Cristo, o berço da igreja
Escrito por Rev. Hernandes Dias Lopes

A ressurreição de Cristo é o seu grito de triunfo sobre a morte. É a prova cabal de que sua morte foi eficaz, de que seu sacrifício vicário foi perfeito e de que a porta da esperança está aberta para nós. Não adoramos o Cristo preso na cruz nem o Cristo vencido pela morte. Jesus ressuscitou. Ele está à destra de Deus, de onde voltará com grande poder e glória. Vamos abordar essa magna doutrina da ressurreição sob três perspectivas:

1. A ressurreição de Cristo é um fato inegável (1Co 15.1-8) - Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou segundo as Escrituras. Sua morte e ressurreição não foram um acidente, mas uma agenda. Ele não morreu como um mártir, o Pai o entregou e ele voluntariamente se deu. Sua morte foi pública e sua ressurreição confirmada por várias testemunhas. Nossa fé não está fundamentada num mito. O alicerce da nossa esperança não está numa lenda. Os céticos tentam desesperadamente negar essa verdade incontroversa. Alguns dizem que Jesus não chegou a morrer, mas apenas teve um desmaio na cruz. Outros dizem que os discípulos roubaram o corpo de Cristo. Ainda outros dizem que as mulheres foram ao túmulo errado e divulgaram a notícia de que sua sepultura estava aberta. As trevas do engano, entretanto, não podem prevalecer contra a luz da verdade. Jesus está vivo. A realidade de sua ressurreição mudou a vida daqueles discípulos pusilânimes. Dominados pela convicção da vitória de Cristo sobre a morte, eles tornaram-se homens ousados e enfrentaram com galhardia os açoites, as prisões e o martírio.

2. A ressurreição de Cristo é um fato indispensável (1Co 15.12-20a) – O apóstolo coloca o machado da verdade na raiz do falso pensamento grego acerca da ressurreição. Pelo fato de eles considerarem a matéria má e o corpo como cárcere da alma, não aceitavam a ressurreição do corpo. Paulo argumenta que se não há ressurreição do corpo, então Cristo não ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou é vã nossa pregação e a nossa fé. Se Cristo não ressuscitou somos falsas testemunhas de Deus. Se Cristo não ressuscitou ainda permanecemos nos nossos pecados. Se Cristo não ressuscitou os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos. A ressurreição de Cristo é a pedra de esquina que mantém o edifício do cristianismo de pé. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Porque Cristo ressuscitou, a morte não tem a última palavra. Porque Cristo ressuscitou o túmulo gelado não é nosso destino. Caminhamos não para um ocaso lúgubre, mas para uma manhã radiosa de imortalidade e gozo eterno.

3. A ressurreição de Cristo é um fato incomparável (1Co 15.20b-28) - Cristo levantou-se da morte como primícias dos que dormem. Ele abriu o caminho e após ele seguiremos. Como morremos em Adão, seremos vivificados em Cristo. Quando ele vier em sua majestade e glória, os mortos ouvirão dos túmulos a sua voz e sairão, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Ao vencer a morte, ele tirou o aguilhão da morte e matou a morte com sua morte, triunfando sobre ela na ressurreição. Sua ressurreição é a garantia da nossa ressurreição. À semelhança dele teremos, também, um corpo de glória. Nosso corpo será imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial. Vamos brilhar como as estrelas no firmamento e como o sol no seu fulgor. Caminhamos, portanto, não para um horizonte pardacento, mas para um céu de glória, onde estaremos com Cristo eternamente e com ele reinaremos para sempre!

Extraído de Luz Para o Caminho

domingo, 26 de junho de 2011

Responsabilidade missionária do cristão e da Igreja - Parte 4

RESPONSABILIDADE MISSIONÁRIA DO CRISTÃO E DA IGREJA - Parte 4

Segundo a narrativa de Atos 10, o apóstolo Pedro foi o primeiro a pregar aos gentios. Imbuído da mentalidade judaica, exclusivista, Deus demoliu sua resistência através da visão que lhe concedeu. E, na casa de Cornélio, se converteram e foram batizados os primeiros gentios.

O grande fogo missionário, porém, Deus iria acender no coração de Saulo, justamente um fariseu zeloso e exclusivista.

Em Atos 13, encontramos Saulo já convertido, citado entre os doutores da Igreja de Antioquia. O Espírito Santo dirige a Igreja na tomada da decisão: “Separai-me agora a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado” (Atos 13.2), Seguem-se três grandes e extraordinárias viagens missionárias, e a quarta, missionária também por seus resultados com Paulo já envelhecido e gasto no trabalho intenso. Dois séculos e meio se passaram até que, no primeiro quarto do século IV, todo o Império Romano estava permeado do evangelho. O próprio imperador, Constantino, declarou-se cristão.

A obra missionária continua sendo o grande desafio para a Igreja contemporânea.

É fácil uma Igreja local e a Igreja em geral se acomodarem, e também o cristão individualmente ficar indiferente à obra missionária. É preciso que esta se torne uma paixão em sua vida.

Guilherme Carey, cristão Inglês, era um sapateiro na vida secular e ativo na pregação do Evangelho. Diante da sua banca de sapateiro tinha aberto um mapa do mundo. Quando lhe perguntavam por que, respondia que era para não esquecer que o mundo precisava ser evangelizado. Tornou-se mais tarde o primeiro missionário cristão na Índia, e por seu pioneirismo é chamado “O pai das missões modernas”.

João Wesley dizia: “Minha paróquia é o mundo”. Quantas vezes, porém, os crentes confundem o reino de Deus com a Igreja local! Você tem orado pelas missões e pelos missionários? Seu dízimo e suas ofertas são dedicados fielmente ao Senhor, para que uma parte seja gasta em missões locais e outra em missões nacionais e internacionais?
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Rev. Oséas Barreto Velasco

Leia a 3ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Enzo

Eis que os filhos são herança do SENHOR, e o fruto do ventre o seu galardão.
( Salmo 127:3 )


Ontem o Enzo, filho do casal Evandro e Paula, esteve na Igreja pela primeira vez. Desejamos que o as bênçãos do Senhor estejam cada vez mais sobre a vida desta família, e especialmente sobre o Enzo para que ele cresça com saúde e na presença do Senhor nosso Deus.

Veja abaixo as fotos da apresentação à Igreja.



domingo, 19 de junho de 2011

Dia da Igreja Perseguida

Dia da Igreja Perseguida

Hoje é o dia da Igreja perseguida. Esta data é comemorada em todo o mundo. Serve para nos lembrar que a Igreja de Cristo está atuante e incomoda o reino das trevas.

Em nosso país não há uma perseguição declarada e violenta como ocorre em outros lugares do planeta. Talvez, por isso, nós estranhamos quando se fala em “DIA DA IGREJA PERSEGUIDA”. Temos que entender que a Igreja está em lugares, onde não existe a liberdade de cultuar a Deus como temos no Brasil.

Entretanto, nossa liberdade de culto e de pensamento religioso está sendo ameaçada por um projeto de lei que está sendo discutido no Congresso Nacional para ser aprovado ou reprovado. Ele pretende criminalizar qualquer postura que se mostrar homofóbica, ou seja, contrária à prática do homossexualismo. Este projeto de lei representa a mordaça para a Igreja, pois é ela quem condena tal prática.

A igreja brasileira corre o risco de não poder pregar a Palavra de Deus no tocante a assuntos como homossexualismo sob pena de respondermos processo na justiça. Caso seja aprovado este projeto, será uma perseguição patrocinada pelo governo. Hoje nós oramos pela Igreja perseguida, porém, do jeito que as coisas estão sendo encaminhadas, corremos o risco de amanhã ser a nossa vez de pedir as orações.

Ao lembrarmos o “Dia da Igreja perseguida”, devemos também orar pelo nosso país, pois há um movimento para calar a voz da igreja em nossa pátria. Afinal de contas Jesus disse que nós “somos a luz do mundo e o sal da terra”.

Seminarista Márcio Coelho da Silva

Responsabilidade missionária do cristão e da Igreja - Parte 3

RESPONSABILIDADE MISSIONÁRIA DO CRISTÃO E DA IGREJA - Parte 3

A Igreja e o cristão têm que estar preparados para a obra missionária.

Jesus Cristo não permitiu que seus discípulos saíssem de Jerusalém antes que ele batizasse a Igreja com o Espírito Santo, que é quem capacita o cristão e a Igreja para o testemunho da fé cristã. Sem o “batismo com o Espírito Santo”, a Igreja nada poderia fazer; sem o “dom do Espírito Santo”. (At. 2.38).
O cristão não está capacitado para um testemunho real. Ambos trabalhariam por conta própria e não produziriam frutos. (Isto não significa que o crente verdadeiro não tenha o Espírito que o regenerou habitando nEle).

Sob a direção e no poder do Espírito Santo, realiza-se a grande obra. Em plena perseguição, a Igreja que tanto cresceu em Jerusalém, dispersou-se em grande parte: “Os que foram dispersos, iam por toda parte pregando a palavra”. Perseguidos por causa da “Palavra”, iam pregando a “Palavra”. Agora é a vez de Samaria. Filipe partiu para lá e seu Ministério foi surpreendente quanto ao poder demonstrado e os frutos colhidos (At. 8.6-8,12). Em grande número os Samaritanos aceitavam o Evangelho.

Rev. Oséas Barreto Velasco

Leia a 4ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.
Leia a 2ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.

domingo, 12 de junho de 2011

Domingo da Igreja Perseguida - 2011


Milhares de cristãos vivem sua fé de forma secreta em muitos países.

A Coreia do Norte, por exemplo, não aceita que seus cidadãos se convertam a nenhuma religião e aqueles que são descobertos como cristãos correm risco de morte. Nos países muçulmanos, as consequências de se deixar o islã são também extremas, desde a perda de um emprego, o afastamento familiar, a tortura e também a morte.

Venha orar conosco no próximo domingo, 19 de junho de 2011, na Escola Dominical e no Culto Noturno.

Responsabilidade missionária do cristão e da Igreja - Parte 2

RESPONSABILIDADE MISSIONÁRIA DO CRISTÃO E DA IGREJA - Parte 2

“...e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia...até aos confins da terra”. (At. 1.8)

“A universalidade da mensagem da salvação”.

O sacrifício de Cristo, por ser perfeito, é suficiente para a salvação de todos os homens. Nacionalidade, condição moral ou social, nível de inteligência – nada disso impede que Deus ame a qualquer pessoa e em sua providência determine os meios para a sua salvação.

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim”. (Mt. 24.14).

A obra missionária é ordem expressa de Cristo emitida especialmente no final de seu ministério dirigida a seus discípulos. Ide por todo o mundo (Mc. 16.15). O “ide” é imperativo; não é apenas uma opção que o cristão e a Igreja podem fazer ou não. É ordem que espera cumprimento.

Aprendemos em Mt. 24.14 que Jesus só voltará quando sua ordem estiver cumprida. A Igreja primitiva não compreendeu e não fez isso imediatamente. Até o cap. 7 de Atos encontramos em Jerusalém uma Igreja viva, fiel. Exemplar, mas que não se expandia para além dos muros da cidade, até que sobreveio a perseguição. Deus usou a perseguição – da qual a primeira vítima foi Estevão, um fiel pregador e diácono – para fazer a Igreja partir em todas as direções pregando o Evangelho (At. 8.1-4), Se o homem não toma providência, Deus o faz para que o seu plano se realize.

Rev. Oséas Barreto Velasco

Leia a 1ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.
Leia a 3ª parte desta mensagem pastoral clicando aqui.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Semana Teológica no Seminário - Convite

Abrimos espaço em nosso blog para o convite do Seminário Teológico Presbiteriano Rev. Ashbel Green Simonton.


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Paschoal Filho <paschoalfilho@ipb.org.br>
Data: 7 de junho de 2011 14:54
Assunto: Convite
Para:


Amados irmãos,
Encaminho o presente convite:
SEMANA TEOLÓGICA
Amados irmãos,

“Bem-aventurado aquele a quem escolhes e aproximas de ti, para que assista nos teus átrios; ficaremos satisfeitos com a bondade de tua casa – o teu santo templo”. (Salmo 65.4)

O Seminário Teológico Presbiteriano Reverendo Ashbel Green Simonton promoverá, se Deus o permitir, nos dias 8 a 10/06 próximos, sempre no horário das 19h, na Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro (Rua Silva Jardim, 23 – Centro) sua Semana Teológica, quando tratará do tema “O Culto Reformado e o Século XXI: Bases Bíblicas e Contextualização”, quando pensaremos e proporemos ações efetivas que nos levem a adorar a Deus em espírito e em verdade. Nosso lema: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êxodo 20.3).

Naquelas ocasiões será palestrante o Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes – Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Cremos que serão momentos de uma reflexão teológica que muito edificarão a todos e que, certamente, trarão grande benefício aos nossos seminaristas, bem como a toda a igreja, em um tempo de grandes desafios e tantos ventos de doutrina.

Contando com a presença dos irmãos, bem como com suas orações, o que muito fortalecerá nossa comunhão, despedimo-nos, mui fraternalmente.

Em Cristo Jesus, o Mestre.

Rev. Claudio Aragão da Guia

paschoalfilho@ipb.org.br

Diretor

domingo, 5 de junho de 2011

Por que devo orar antes das refeições?


Por que devo orar antes das refeições?

A oração antes de cada refeição é um hábito saudável, entre nós os cristãos, que anda esquecido por parte significativa da Igreja do Senhor. Mas por que será que um número maior de pessoas tem parado para orar?

Está faltando mais piedade aos nossos crentes. Somos levados por esse mundo agitado a deixar de lado nossas tarefas espirituais para dar prioridade às exigências que este mundo nos impõe. Isso não pode acontecer. Cada crente deve manter-se em vigilância para que não seja engolido pela prática da impiedade que reina neste mundo. A Bíblia afirma que este mundo já está no maligno, ou seja, ele está sob a influência do diabo. Por isso, nossa atenção deve ser redobrada (vigilância) para que saibamos discernir quando estamos negligenciando boas práticas espirituais como o momento da oração antes de cada refeição.

Nada pode nos tirar o momento em que estamos a sós com Deus em oração. Isso só ocorrerá se o crente for desorganizado e não priorizar a oração em sua vida. Ficar a sós com Deus é um privilégio que só o salvo pode desfrutar. É um encontro importante que você não pode se dá ao luxo de adiar. Nele encontramos paz, mais piedade, ouvimos a voz de Deus, pedimos, intercedemos e agradecemos. Portanto, organize a sua vida para que haja espaço para todas as coisas que você julga importante para o seu dia a dia.

Lembremo-nos de que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, porque as demais coisas nos serão acrescentadas. Parar um pouco na correria de seu dia a dia para orar não vai lhe atrasar. Pelo contrário, as demais coisas vão ser acrescentadas em sua vida.

Seminarista Márcio Coelho da Silva

Responsabilidade missionária do cristão e da Igreja - Parte 1

RESPONSABILIDADE MISSIONÁRIA DO CRISTÃO E DA IGREJA

“...Sereis minhas testemunhas até aos confins da terra” (At. 1.8)

Jesus, aproximando, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (Mt. 28.18-19).


Ide, portanto. A grande comissão foi dada pela autoridade de Cristo. Posto que o domínio de Cristo é universal, o Evangelho deve ir ao mundo inteiro; Esse mandamento é a razão primeira para o evangelismo e as missões.

Nações – A mesma palavra grega freqüentemente é traduzida por “gentios”. A grande promessa de que em Abraão seriam benditas todas as famílias da terra (Gn. 12.3) está pronta para ser cumprida.

O espírito exclusivista que se formou entre os Israelitas prejudicou grandemente sua vida e sua visão espiritual. Deus deu a Israel leis que visavam preservá-lo das más influências dos gentios, mas os Israelitas começaram a pensar que eles eram melhores, e se esqueceram de que apenas pro sua graça é que Deus os escolhera e os preservava. Esquecia-se de suas infidelidades e de como facilmente adotavam crenças e práticas dos gentios. Encheram-se de orgulho espiritual. Muitos se tornaram hipócritas e, em lugar de procurar ser uma bênção para todos os povos, os desprezavam.

Cristo veio destruir esse exclusivismo falso e restabelecer a promessa de Deus feita a Abraão: “Em ti serão benditas todas as famílias da Terra (Gn. 12.3).

Deus é o Senhor de todas as nações e de todas as criaturas humanas. Por isso proclamava em Dt. 10.17 que Ele “Não faz acepção de pessoas”, o que também é proclamando em Rm. 2.11, quando claramente está falando de Judeus e de Gentios. O Senhor escolheu um povo que seria peculiarmente seu, para ser uma bênção para todas as nações. Não escolheu Israel (em Abraão) por ser melhor do que os outros povos. Israel não era um fim em si mesmo, mas um meio que Deus iria usar para evangelizar todas as nações. Os Israelitas não compreenderam isso.

Rev. Oséas Barreto Velasco

Leia a 2ª Parte desta mensagem pastoral clicando aqui.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A ovelha perdida

A OVELHA PERDIDA


“Alegrai-vos comigo, porque já achei 
a minha ovelha perdida.”
Lc 15.6

Jesus, o bom pastor, contou uma parábola imortal, falando do pastor que foi buscar a centésima ovelha, e depois de achá-la festejou seu resgate e alegrou-se com seus amigos. A ovelha se perdeu porque se afastou do rebanho. A ovelha é um animal míope, indefeso e também rebelde. Não pode proteger-se contra os predadores. Não tem bom senso de direção. Sua segurança está em ficar perto do pastor e do rebanho. Sempre que se afasta, está sujeita a se ferir. A figura da ovelha é sugestiva.

Não por acaso Jesus viu os homens aflitos como ovelhas sem pastor. A inclinação do seu coração o leva a afastar-se de Deus em vez de buscar abrigo em seus braços. Nenhuma religião pode nos proteger. Nenhum recurso humano pode nos dar segurança. Somos vulneráveis como ovelhas. Mesmo depois de convertidos, ainda somos ovelhas. Dependemos de Deus e uns dos outros. Não podemos nos afastar da congregação. Não é seguro vivermos isolados do rebanho. Precisamos da proteção do Pastor e a da companhia uns dos outros.

ORE


Deus de infinita bondade e misericórdia, ajuda-me a entender que nada sou sem ti. Sem a tua proteção, fico à mercê de todos os perigos. Guarda-me da soberba. Em nome de Jesus. Amém.

Extraído de "Cada Dia"
Para ter uma meditação diferente a Cada Dia, acesse http://www.lpc.org.br/cada-dia

domingo, 29 de maio de 2011

Culpa com arrependimento

CULPA COM ARREPENDIMENTO

Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação que a ninguém traz pesar; mas a tristeza do mundo produz morte. (II Co. 7.10).

O sofrimento por nossos pecados pode resultar em mudanças de comportamento. Muitas pessoas sentem tristeza apenas pelos efeitos de seus pecados ou por terem sido surpreendidas pecando. Este é um sofrimento sem arrependimento.

Existem duas formas básicas de culpa: a culpa baseada no amor e a culpa baseada no medo. A primeira é a sensação desconfortável que experimentamos quando agimos mal. Ela nos leva a não querer repetir o erro. A segunda é a sensação desconfortável produzida pelo temor de sermos punidos. A culpa baseada no amor resulta de desejarmos o bem do outro. A culpa fundamentada no medo ressalta o que temos de pior. A culpa que vem do medo é raramente proveitosa. Em vez de restaurar laços rompidos, ela apenas nos protege da vingança que tememos merecer. Esse tipo de culpa perdura por muito tempo e raramente tem solução. É um modo de autopunição que não resolve nada. Ficar remoendo as culpas não é construtivo. Curar as feridas causadas por nossos atos é um movimento de amor. Isto resulta em reconhecimento, arrependimento, confissão e busca e ou liberação de perdão. Essa é, tristeza segundo Deus. Ela produz salvação e vida.

Rev. Oséas Barreto Velasco

sábado, 28 de maio de 2011

PL 122 - IPB reforça sua posição


IPB reforça sua posição no programa Verdade e Vida


Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana participou do Programa Verdade e Vida, respondendo questões sobre a polêmica Lei da Homofobia, conhecida como PL 122, que traz discussões sérias dentro das Igrejas cristãs reformadas.

No Programa, dirigido pelo Presbítero Daniel Sacramento, Rev. Roberto Brasileiro respondeu a algumas perguntas que refletem a preocupação da comunidade presbiteriana, e esclareceu fatores de importância fundamental na defesa da fé cristã e orientação Bíblica.

Já no início do programa, Rev. Roberto declarou que não há sustentação Bíblica, ou mesmo na história da humanidade, para o casamento homossexual. “Deus quando criou o homem, Ele estabeleceu o homem masculino, a mulher feminina, e determinou que deveriam se unir, se tornar uma só carne e a partir daí a raça humana teria seu desenvolvimento natural. À luz das Escrituras Sagradas, a relação homoafetiva é uma relação pecaminosa, porque ela destrói a própria natureza da pessoa, ela elimina a possibilidade da pessoa exercer a vida dentro do princípio criacional estabelecido por Deus”.

Na questão da PL 122, o Presidente do Supremo Concílio da IPB disse que mesmo respeitando as liberdades de escolha, a Igreja não pode aceitar a institucionalização de um ato pecaminoso. “Se aceitarmos, nós estamos dizendo que é possível vir a abençoar, e isso não é possível. Não podemos aceitar porque contraría o princípio bíblico, um principio criacional e um princípio de formação de família. Então, a igreja ficará sempre diante de uma situação de desobediência completa ao Estado, pois, se o Estado tomar essa decisão, a Igreja dirá ‘nós não podemos acatar uma decisão que determine que haja essa união’, porque nós não podemos abençoar essa união”.

Muitos presbiterianos que acessam os canais de comunicação da IPB têm manifestado sua posição no que diz respeito à PL 122. Para Rev. Roberto Brasileiro, essa atitude deve mesmo permanecer, porque cada cidadão cristão tem o direito de defender, civilizadamente, sua fé e princípios.

“A igreja tem que ter a ousadia de pagar o preço de ser Igreja e de cumprir a sua vida ministerial. A IPB adota como sua posição oficial a não aceitação de casamento homoafetivo. Para nós, nenhuma relação homoafetiva pode ser aceita, é um ato pecaminoso, contrário aos princípios bíblicos e doutrinários de nossa Igreja”, defende Rev. Roberto.

Quando questionado sobre o papel do cidadão neste momento, Rev. Roberto conclama os cristão a cobrar de seus canditatos eleitos, um retorno que responda às expectativas da Igreja. “Eu creio que a Igreja deve orar e deve manifestar a sua vontade aos candidatos eleitos pelo voto dos cristãos, seja esse candidato evangélico ou não. Devemos mandar e-mails e devemos mostrar à sociedade a nossa posição e o porquê dessa nossa linha de ação”.

Para o apresentador Daniel Sacramento, a posição da IPB é muito importante para nortear os presbiterianos para que permaneçam em seus princípios. “Nós não negociamos princípios, não negociamos os princípios da palavra de Deus”, conclui.


Manifesto Presbiteriano

Em abril de 2007, Rev. Roberto Brasileiro escreveu uma carta intitulada Manifesto Presbiteriano, em que defendia os princípios da IPB diante da criminalização da homofobia. No Portal IPB é possível encontrar o texto na íntegra (http://www.ipb.org.br/portal/noticias/504-manifesto-presbiteriano-sobre-aborto-e-homofobia), mas a seguir, o leitor terá acesso aos trecho específicos sobre o assunto.

II – Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualidade é homofóbica, e caracteriza como crime essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.

Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam quea prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).

Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil não pode abrir mão do seu legítimo direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo.

Patrocínio, Minas Gerais, abril de 2007 AD.

Rev. Roberto Brasileiro

Presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil


Fonte: Portal IPB (http://www.ipb.org.br)

domingo, 22 de maio de 2011

O poder do dinheiro

O PODER DO DINHEIRO
(Tg. 5.1-6)

O dinheiro hoje domina as casas de leis, os palácios dos governos e as cortes do judiciário. O dinheiro é o maior deus deste mundo. Por ele as pessoas roubam, mentem, corrompem, casam-se, divorciam-se matam e morrem.

O dinheiro é mais do que uma moeda, ele é um espírito, um deus, ele é “mamom”. Ninguém pode servir a Deus e ao dinheiro. Ele é o mais poderoso dono de escravos do mundo.

O problema não é possuir dinheiro, mas ser possuído por ele. O dinheiro é um bom servo, mas um péssimo patrão. Não é pecado ser rico. A riqueza é uma bênção. Davi disse que riquezas e glórias vêm de Deus (I Cr. 29.12). Moisés disse que é Deus quem nos dá sabedoria para adquirirmos riqueza (Dt. 8.18). O problema é colocar o coração na riqueza. A raiz de todos os males não é o dinheiro, mas o amor ao dinheiro (I Tm. 6.10). Vivemos hoje uma economia global. A máquina econômica gira numa velocidade incontrolável. Precisamos trabalhar mais e consumir mais. Os luxos de ontem se tornaram as necessidades do hoje. Mas o sistema pede não apenas mais do nosso dinheiro, mas também mais do nosso tempo. Coisas estão se tornando mais importantes do que pessoas. Estamos substituindo relacionamentos por coisas materiais. Muitas pessoas estão construindo um patrimônio colossal, mas estão perdendo a família. A palavra de Tiago é mais do que oportuna. Deveria ocupar as manchetes dos jornais. Deus observa o que está acontecendo. Tiago está falando do uso e do abuso das riquezas. Deus condena as riquezas mal adquiridas e mal empregadas. Pior do que isso só a pobreza mal administrada. O que é bom e agrada a Deus é na riqueza ou na pobreza, mantermos honestidade, fidelidade e santidade.

Rev. Oséas Barreto Velasco

domingo, 15 de maio de 2011

A Gratidão na vida do crente


A Gratidão na vida do crente
Nossos irmãos Heldo e Maria José têm muito para agradecer a Deus pelas bênçãos dispensadas em suas vidas. O motivo dessa gratidão foi a cirurgia bem sucedida a que teve que se submeter o irmão Heldo nesta semana.

Deus mais uma vez demonstrou como Ele sabe cuidar de nossas vidas. Desde o início, tudo foi preparado por Ele para o benefício dos seus servos. A clínica, os médicos, os melhores exames, os remédios mais indicado para o caso, o procedimento cirúrgico compatível e os enfermeiros e enfermeiras. Depois que experimentamos o cuidado divino, ficamos envergonhados pela nossa falta de fé num Deus que não dorme e que não é pego de surpresa pelas circunstâncias adversas que nos sobrevém. Podemos até levar alguns sustos nessa vida, entretanto, não temos o direito de duvidar do cuidado do criador.
Temos a certeza de que esses irmãos podem dizer que “até aqui nos ajudou o Senhor” ou então “ Tudo posso naquele que me fortalece” ou ainda “O Senhor é o meu pastor e nada me faltará” e finalmente “ Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião que não se abalam, mas permanecem para sempre”.

Seminarista Márcio Coelho da Silva
Publicado boletim do Ponto de Pregação em Campo Grande

sábado, 14 de maio de 2011

Dia Nacional da Mocidade Presbiteriana

[[ Porque já são 75 Anos de Pura Benção!! .. Venham e vamos Juntos celebrar ao nosso Senhor! ]]

Quando? Onde??
14/05/11 - Culto do Dia do Jovem Presbiteriano
( Ás 18h / Local - IP Jardim Colorado / Mensageiro: Rev. Januir - IP Tingui )

15/05/11 - Culto do Dia do Jovem Presbiteriamo
( Ás 15h / Local - IP Santa Cruz / Mensageiro: Rev. Edvaldo Donizetti - Congregação de Conceição de Jacareí )
E ainda teremos participação das Federações!


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Seminário de Louvor e Adoração - Fotos do Domingo

Veja aqui algumas fotos do terceiro dia do 1º Seminário de Louvor e Adoração que realizamos neste final de semana. A preletora foi a irmã Socorro Telles, cantora e ministra de Louvor da Igreja Presbiteriana de Campina Grande, na Paraíba.

Neste terceiro dia de seminário a irmã Socorro ministrou aula para toda a Igreja em nossa Escola Dominical, e conduziu o louvor e adoração durante o Culto da Noite. Nossa Igreja, e todos os participantes do Seminário, foram ricamente abençoados pela vida da irmã Socorro Telles. Nossa oração é para que nosso Deus continue abençoando e usando a vida desta irmã para o engrandecimento de Sua Obra. Louvamos a Deus pela vida da irmã Socorro.

Além dos membros de nossa Igreja, o seminário contou com a presença de irmãos do nosso Ponto de Pregação em Campo Grande, da Igreja Presbiteriana em Padre Miguel e da Igreja Presbiteriana em Vila Terra Brasil.










Homenagem às mães na Escola Dominical

Veja algumas fotos da homenagem às mães em nossa Escola Bíblica Dominical. A homenagem começou com um café da manhã, e depois com a apresentação de poesias e cânticos.














domingo, 8 de maio de 2011

Seminário de Louvor e Adoração - Fotos de Sexta e Sábado

Veja algumas fotos dos dois primeiros dias do Seminário de Louvor e Adoração, ministrado pela irmã Socorro Telles, da Igreja Presbiteriana de Campina Grande. Neste momento ela está ministrando aula na nossa Escola Dominical. No culto a noite ele conduzirá a adoração da Igreja. Participe conosco.







Quem eu devo homenagear nos dias das mães?

Quem eu devo homenagear nos dias das mães?

Existe a mãe que é de sangue e a que é do coração. A mãe do coração é aquela que cria, educa, corrige e se preocupa. Para ser uma mãe como essa, não é necessário que ela seja quem gerou você.

Neste dia tão especial, parabenizamos as mães pelos seus 365 dias. É isso mesmo. Pelos seus 365 dias. Seja mãe de sangue ou de coração, devemos reconhecer que o carinho delas é diário e não tem prazo de validade. Não desfrutam de férias e nem imaginam pedir folga.

Porém, esses dois tipos de mães necessitam experimentar o carinho dos filhos. Que hoje seja um dia que provoque reflexão nos filhos. Comemorar o dia delas é abraçarmos uma responsabilidade maior no convívio diário em casa. Muitas são as maneiras de demonstrarmos esse carinho. Oferecer uma lembrança é uma delas e dar apoio econômico é outra.

No entanto, há uma forma de demonstrar apoio que geralmente nós desvalorizamos no cotidiano. O dever da obediência. Obedecer aos pais é um mandamento bíblico. Não é uma opção e nem é para ser cumprido depois ou quando der. É para ser cumprido em todo lugar e a qualquer momento.

Portanto, se o seu relacionamento com sua mãe está prejudicado, saiba que Cristo nos recomenda que devemos perdoar e amar o próximo mesmo que ele tenha errado com você. Se você é um filho crente, não dá para imaginar atitudes de desobediência, respostas agressivas que ofendem e machucam. Também não dá para imaginar que um filho crente faça o jogo sujo de jogar os membros da família uns contra os outros.

Seminarista Márcio Coelho da Silva

O uso da música na literatura cristã

O uso da música na literatura cristã

A música sempre fez parte do Culto ao Senhor. O uso litúrgico dos Salmos foi estabelecido por Davi. Os serviços litúrgicos começavam com a chegada da Arca da Aliança ao tabernáculo. O livro dos Salmos é o hinário mais antigo que se conhece, usado tanto por Judeus como por cristãos. Seu uso, na liturgia cristã, foi herdado do culto sinagogal, mas novas feições musicais foram inseridas com o aparecimento dos cânticos e hinos ( I Co. 14:26; Ef. 5:19; Cl 3:16) que vêm introduzir, de forma clara, a adoração a Jesus Cristo e ao Espírito Santo, marcas identificadoras da fé cristã.

A Igreja sempre observou em seus cultos o uso do canto congregacional como expressão dos diferentes momentos litúrgicos. Clemente de Roma assinalou o uso do sanctus, na forma de Isaías 6:3, como responso, na celebração da eucaristia. No século II, Justino Mártir, ao descrever um culto cristão em sua primeira apologia ao imperador Antonius Pius, falou do cântico Glória à Trindade, início da celebração eucarística. Na ordem para a celebração da Ceia encontramos três momentos nos quais a Congregação é instruída a cantar: no início da celebração, confessando a sua fé ela canta, durante a comunhão, e após a oração de gratidão.

Em julho de 1536, de passagem por Genebra, Calvino foi persuadido for Farel a permanecer na cidade e a dar continuidade ao trabalho já iniciado e que agora ganhava novos contornos. No início de 1537, os reformadores apresentaram os “artigos concernentes à organização da igreja e do culto em Genebra”, que apontavam uma proposta para a edificação da cidade mediante dois aspectos: freqüente celebração da Ceia do Senhor e da disciplina.

O serviço de culto foi um dos pilares centrais da Reforma em Genebra. A partir do exercício do serviço de culto e da disciplina que o acompanhava, ocorreram mudanças na vida dos cidadãos de Genebra.

Baseado na Fides Reformata – Volume VII, nº 2 – 2002

Rev. Oséas Barreto Velasco.

Militando com fé

Militando Com Fé

Já foi dito que um profeta bíblico não é alguém que vê o futuro, como supostamente fazem aqueles que lêem a sorte nas estrelas ou numa bola de cristal. Na verdade um profeta é alguém que vê, no presente, coisas que os outros não conseguem enxergar. É também aquele que adverte sobre o que irá acontecer no futuro se não endireitarmos o caminho.
A igreja evangélica brasileira tem experimentado dias de confusão doutrinárias em seu meio devido a reinterpretações de doutrinas clássicas tidas como novas interpretações oferecidas por vários mestres. Muitos se perguntam se é mesmo um mover do Espírito ou uma nova onda de heresias que de tempo em tempo assolam a igreja.

Meus irmãos, precisamos voltar às Sagradas Escrituras e analisar, meditar e dar ouvidos a exortação de Judas versículo 3 que diz: “ Amados, quando empregava toda a deligência em escrever-vos acerca da nossa comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder –me convosco exortando-vos a batalhardes, deligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos”.
A fé cristã não é um mero sentimentalismo carregado de filosofias e supertições que norteiam o misticismo popular. O apóstolo Paulo mostra em (Ef 2.20) que devemos estar edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo cristo a pedra angular.

Penso que em tempos confusos e de crise que a igreja está vivendo, devemos evidenciar os quatro pilares da reforma. Sola Fide: somente a fé pode agradar a Deus; Sola Gratia: somos salvos unicamente pela graça; Sola Escriptura: somente as escrituras sagradas são a nossa regra de fé e prática; Solo Cristo: somente através de Jesus temos a salvação e a redenção porque é o único e suficiente mediador entre Deus e os homens.

A nossa fé deve ser convicta e indestrutiva, apoiada unicamente na bíblia, firmada não em homens, mas em Cristo autor e consumador da nossa fé.
Sem. Marcelo Santos da Silva

domingo, 1 de maio de 2011

Deus dá um padrão litúrgico

DEUS DÁ UM PADRÃO LITÚRGICO

“Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Ele é o nosso Deus, e nós povo do seu pasto e ovelhas de sua mão”.

Adoração na bíblia é a resposta devida pelas criaturas racionais à auto-revelação de seu Criador. É uma honraria e glorificação a Deus por meio de um grato oferecimento retributivo a Ele por todas as boas dádivas, e por todo o conhecimento de sua grandeza e graça a nós concedidos. Isso inclui o Louvor a Ele pelo que Ele é, agradecendo-lhe os seus feitos, desejando-lhe glória adicional por seus atos de misericórdia, julgamento e poder, e crendo nEle pelo futuro bem-estar nosso e de outrem.

Aprender com Deus é também adoração: A atenção à sua palavra de instrução honra-o; a desatenção é um insulto a Ele. Uma adoração aceitável requer mãos limpas e um coração puro (Sl. 24.4), como também a disposição de expressar a devoção em atos de serviço e em palavras de adoração.

A base da adoração é o relacionamento pactual, por meio do qual Deus se associou àqueles a quem salvou e reivindicou para si. É declarar o caráter de Deus e seus atributos na presença de outras pessoas. Quando reconhecemos e afirmamos sua bondade, estamos expondo sua perfeita natureza moral a todos.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem”.

Deus é espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo 4.24). A expressão “Deus é espírito” mostra que Ele não é um ser físico, limitado a tempo e espaço. Ele está presente em todos os lugares e pode ser adorado em qualquer local e a qualquer tempo. O mais importante não é onde adoramos, mas como adoramos o Senhor. A nossa adoração precisa ser genuína e verdadeira. Só podemos adorar de verdade ao Senhor se o fizermos com toda submissão de vida e em perfeita obediência à sua Palavra. Do contrário ela será falsa, hipócrita e, portanto, sem valor.


Rev. Oséas Barreto Velasco

A saúde do crente

A saúde do crente

Desde muitos séculos, a Igreja convive com uma idéia de que o nosso corpo é mal e o espírito é bom. Essa idéia tem levado as pessoas a valorizar o espiritual em detrimento do corpo. Assim, para ser espiritual, devemos cuidar apenas do espírito. No entanto, esquecemos que quem criou o ser humano com o corpo e o espírito foi o próprio Deus. Deus valoriza a sua criação na sua inteireza (carne e espírito). Nosso corpo é habitação do Espírito Santo!

Não podemos ignorar os recursos que Deus coloca ao nosso dispor para que cuidemos bem de nossa saúde. O mundo em que vivemos tem se despertado, pois a preocupação com o bem estar físico, emocional e psicológico é um consenso. As ações governamentais, coletivas e individuais que visam à melhoria da qualidade de vida se multiplicam de forma impressionante.

Essas ações partem de ímpios, ou seja, de pessoas que nada querem com a Palavra de Deus. No entanto, justamente elas são quem se despertaram primeiro para a necessidade de cuidar e valorizar a saúde de forma integral. A Igreja é quem deveria ter levantado essa bandeira primeiro. Nós temos o evangelho que restaura o ser humano não apenas no corpo (corpo incorruptível), vai além, pois restabelece a saúde espiritual ao nos religar com o criador.

O governo brasileiro lançou recentemente a campanha nacional de vacinação contra a gripe. Devemos apoiar essa iniciativa, divulgando-a e vacinando-se, caso você esteja dentro do grupo de risco que é alvo da campanha. O grupo é composto de indígenas, idosos, grávidas, profissionais de saúde e crianças com idade entre 6 meses e 2 anos de idade. Essa vacina é gratuita.

Seminarista Márcio Coelho da Silva
Blog da Igreja Presbiteriana Central de Senador Camará - http://ipcentralcamara.blogspot.com